O que pode influenciar o preço do GRT?
O preço do The Graph (GRT) enfrenta desafios ligados à adoção, regulamentação e oscilações do mercado.
- Expansão Cross-Chain – A integração do Chainlink CCIP permite que o GRT funcione em várias blockchains, mas o ritmo de adoção será decisivo.
- Colaboração Regulamentar – A aliança EPAA pode ajudar a reduzir riscos regulatórios, embora o setor cripto como um todo ainda esteja sob forte vigilância.
- Atualizações na Rede – Ferramentas de IA e dados, como o Hypergraph, podem aumentar a demanda se os desenvolvedores as adotarem.
Análise Detalhada
1. Utilidade Cross-Chain via CCIP (Impacto Positivo)
Resumo: Em maio de 2025, o The Graph integrou o Chainlink CCIP, permitindo transferências de GRT entre Solana, Arbitrum e Base. Isso possibilita staking, pagamento de taxas e delegação em várias redes, ampliando os usos do token.
O que isso significa: A funcionalidade cross-chain pode aumentar a demanda pelo GRT, tornando-o essencial para desenvolvedores que trabalham em diferentes blockchains. Porém, a adoção ainda depende da implementação completa da infraestrutura de ponte, o que pode atrasar o impacto no preço. Como referência, a adoção do CCIP da Chainlink na Solana movimentou US$ 18 bilhões em ativos (CoinDesk).
2. Defesa Regulamentar via EPAA (Impacto Misto)
Resumo: Em novembro de 2025, o The Graph entrou para a Ethereum Protocol Advocacy Alliance (EPAA), junto com Aave, Uniswap e Lido, para defender políticas que favoreçam a descentralização.
O que isso significa: A atuação conjunta pode diminuir riscos regulatórios para o GRT, especialmente nos EUA e na União Europeia. No entanto, a falta de uma estrutura formal, como orçamento fixo ou liderança definida, pode limitar a eficácia da aliança. Desde maio de 2025, o preço do GRT caiu 56%, acompanhando a fraqueza geral das altcoins diante do aumento da dominância do Bitcoin para 60% (CMC Dominance Data).
3. Lançamento de Produtos de IA e Dados (Impacto Positivo)
Resumo: Em julho de 2025, o The Graph lançou o Hypergraph, que oferece armazenamento de dados criptografados e gráficos de conhecimento GRC-20, além de uma versão beta de IA para consultas em linguagem natural sobre dados on-chain.
O que isso significa: Essas ferramentas podem atrair empresas e desenvolvedores de IA, aumentando a utilidade do GRT. Por exemplo, a integração do Substreams pela TRON em julho de 2025 gerou um aumento de 22% no preço do GRT em duas semanas (The Defiant). No entanto, indicadores técnicos como RSI-34 (sobrevendido) e MACD neutro indicam que o momento do mercado ainda está fraco até que o sentimento geral melhore.
Conclusão
O futuro do GRT depende da aceleração da adoção cross-chain, de avanços regulatórios via EPAA e do sucesso dos produtos de IA e dados. Porém, enfrenta desafios devido à dominância do Bitcoin e ao medo no mercado (Índice Fear & Greed da CMC: 24/100). Fique atento à taxa de staking do GRT após o lançamento do CCIP: um aumento na delegação pode indicar confiança dos investidores de longo prazo. Será que o crescimento das consultas impulsionadas por IA vai superar o impacto dos desbloqueios de tokens dos primeiros investidores (17% do fornecimento liberado até 2026)?
O que dizem sobre o GRT?
A narrativa do The Graph (GRT) gira em torno da expansão entre blockchains e dados em tempo real – veja as principais tendências:
- Integração do Chainlink CCIP que permite transferências de GRT entre Solana e Arbitrum
- Parceria com a TRON para transmissão ao vivo de dados da blockchain via Substreams
- Divisão no mercado entre suporte em US$0,09 e momento fraco
Análise Detalhada
1. @graphprotocol: GRT Cross-Chain via Chainlink CCIP (otimista)
"O GRT se torna um Token Cross-Chain (CCT) com transferências seguras entre Arbitrum, Base e Solana – base para staking e pagamentos de taxas entre blockchains."
– @graphprotocol (342 mil seguidores · 9,1 mil curtidas · 21/05/2025)
Veja o post original
O que isso significa: É positivo para a utilidade do GRT, pois amplia seu uso além do Ethereum, podendo aumentar a demanda entre desenvolvedores da Solana.
2. @graphprotocol: Transmissão de Dados TRON ao Vivo (neutro)
"O Substreams agora suporta TRON, oferecendo métricas instantâneas de atividade em carteiras e troca de tokens – desenvolvedores podem criar painéis sem infraestrutura de backend."
– @graphprotocol (342 mil seguidores · 2758 impressões · 09/07/2025)
Veja o post original
O que isso significa: Impacto neutro no curto prazo, pois o efeito dependerá do volume de consultas, mas fortalece a posição do GRT em análises de dados e IA.
3. Post da Comunidade: Batalha pelo Suporte em US$0,09 (pessimista)
"O GRT consolida de forma fraca em US$0,0914 – se não recuperar US$0,0920, pode cair para US$0,0890. Volume em 30 dias caiu 44%, indicando perda de interesse."
– Comunidade CoinMarketCap (nota de qualidade 8,0 · 19/08/2025)
O que isso significa: Técnico negativo, refletindo cansaço dos altcoins diante do domínio do Bitcoin acima de 60% e índice de medo no mercado cripto em 24/100.
Conclusão
O consenso sobre o GRT está dividido, equilibrando avanços na infraestrutura com fraqueza no preço. A adoção cross-chain e as ferramentas de dados para IA podem reacender o interesse, mas os traders acompanham de perto o suporte em US$0,09. Fique de olho no volume de consultas GRT/Solana após o lançamento do CCIP como sinal chave de adoção – se os desenvolvedores migrarem, isso pode confirmar a aposta na interoperabilidade.
Quais são as últimas notícias sobre o GRT?
The Graph está focando em advocacy política e soluções de dados para empresas, enquanto ganha força na chamada “fase de acumulação” do mercado cripto. Veja as últimas novidades:
- Lançamento da Aliança de Políticas (6 de novembro de 2025) – Protocolos importantes do Ethereum se unem para dialogar com reguladores, com o GRT garantindo um lugar nessa conversa.
- Lançamento do Produto Amp (5 de novembro de 2025) – Uma nova ferramenta de dados para empresas que conecta instituições com análises onchain.
- Streaming de Dados na TRON (9 de julho de 2025) – Indexação em tempo real para a TRON foi lançada, ampliando a presença do GRT em várias blockchains.
Análise Detalhada
1. Lançamento da Aliança de Políticas (6 de novembro de 2025)
Resumo:
A The Graph Foundation se juntou a Aave, Uniswap e Lido para formar a Ethereum Protocol Advocacy Alliance (EPAA), uma coalizão que busca equilibrar o poder dos grupos de lobby centralizados. Essa aliança representa mais de 100 bilhões de dólares em ativos descentralizados e tem como objetivo educar legisladores sobre a infraestrutura onchain.
O que isso significa:
Essa iniciativa é positiva para o GRT, pois posiciona The Graph como um influenciador nas políticas públicas, ajudando a reduzir riscos regulatórios para protocolos descentralizados. No entanto, o sucesso depende de como eles vão lidar com as diferentes regulamentações ao redor do mundo. (The Defiant)
2. Lançamento do Produto Amp (5 de novembro de 2025)
Resumo:
Durante o evento SmartCon da Chainlink, Rodrigo Coelho, CEO da Edge & Node, apresentou o Amp — uma ferramenta de dados em tempo real voltada para empresas. O Amp traz recursos de conformidade regulatória e análises baseadas em inteligência artificial, construído sobre a infraestrutura já existente da The Graph.
O que isso significa:
O Amp pode abrir portas para a demanda institucional pelo GRT, atendendo necessidades de empresas como auditoria e conformidade regulatória. Será importante acompanhar métricas de adoção, como parcerias empresariais no primeiro trimestre de 2026. (The Graph)
3. Streaming de Dados na TRON (9 de julho de 2025)
Resumo:
A The Graph integrou o Substreams com a TRON, permitindo que desenvolvedores acompanhem em tempo real atividades de carteiras, trocas e dados de TVL (Total Value Locked). A TRON possui um TVL de 23 bilhões de dólares e é líder em transações com USDT, o que aumenta a utilidade dos serviços de indexação do GRT.
O que isso significa:
Isso fortalece o papel do GRT como uma camada de dados multi-chain, embora a TRON ainda enfrente certa atenção regulatória em algumas regiões. O volume de consultas na TRON (que pode ser acompanhado pelo TRONSCAN) será um indicador importante do impacto. (CoinDesk)
Conclusão
A The Graph está investindo pesado em advocacy regulatória e casos de uso para empresas, ao mesmo tempo em que aprofunda integrações com blockchains de alto TVL como a TRON. A questão é: os esforços da EPAA vão resultar em avanços concretos nas políticas públicas, ou será a adoção institucional via Amp que impulsionará a próxima fase do GRT?
O que se espera do desenvolvimento do GRT?
O desenvolvimento do The Graph continua com os seguintes marcos:
- Staking Cross-Chain via CCIP (Q4 2025) – Permitir o staking de GRT nas redes Arbitrum, Base e Solana.
- Motores de Dados com SQL (2026) – Lançar ferramentas de consulta de alta performance para análises avançadas.
- Infraestrutura com IA (2026) – Disponibilizar consultas em linguagem natural para acesso simplificado a dados da blockchain, sem necessidade de programação.
Análise Detalhada
1. Staking Cross-Chain via CCIP (Q4 2025)
Visão geral:
O The Graph está integrando o Protocolo de Interoperabilidade Cross-Chain da Chainlink (CCIP) para permitir transferências e staking de GRT entre diferentes redes, como Solana, Arbitrum e Base (The Graph). Para isso, será necessário implementar uma infraestrutura de ponte que unifique a utilidade do GRT.
O que isso significa:
Essa novidade é positiva para o GRT, pois a funcionalidade cross-chain pode ampliar os casos de uso, aumentar a demanda pelo staking e fortalecer a integração com ecossistemas como o Solana. Porém, atrasos na implementação ou desafios técnicos podem representar riscos.
2. Motores de Dados com SQL (2026)
Visão geral:
Está planejada uma atualização para integrar compatibilidade com SQL no protocolo de indexação do The Graph, permitindo que desenvolvedores façam consultas complexas semelhantes às de bancos de dados tradicionais. Isso deve melhorar a escalabilidade para aplicações descentralizadas (dApps) de nível empresarial.
O que isso significa:
Essa melhoria é neutra a positiva para o GRT, já que ferramentas mais avançadas podem atrair mais projetos para a rede. O sucesso dependerá da adoção pelos desenvolvedores e da concorrência com soluções centralizadas.
3. Infraestrutura com IA (2026)
Visão geral:
A versão Beta de IA do The Graph inclui ferramentas como o “Graph Assistant”, que permite consultar dados da blockchain usando linguagem natural. Atualizações futuras planejam conectar agentes de IA diretamente aos fluxos de dados on-chain (The Graph).
O que isso significa:
Essa inovação é positiva para o GRT, pois a integração com IA pode democratizar o acesso aos dados da blockchain, aumentando o volume de consultas e a utilidade do token. Os riscos envolvem a dependência de modelos de IA ainda não testados e a concorrência com plataformas especializadas em análise.
Conclusão
O The Graph está focado em interoperabilidade cross-chain, ferramentas avançadas de consulta e integração com IA para consolidar seu papel como a espinha dorsal dos dados na web3. Embora essas atualizações possam aumentar a utilidade e adoção do GRT, os riscos na execução e as condições do mercado continuam sendo fatores importantes. A rapidez com que os desenvolvedores adotarem essas ferramentas será crucial para desbloquear novos casos de uso.
Quais são as atualizações no código-fonte do GRT?
O código do The Graph está avançando em ferramentas de dados multi-chain e melhorando a eficiência dos desenvolvedores.
- Ferramentas para Desenvolvedores de Subgraph (30 de outubro de 2025) – Testes mais rápidos, design modular e fluxos de trabalho prontos para IA.
- Atualizações em Kubernetes e Rede (julho de 2025) – Maior estabilidade da infraestrutura e melhorias na ingestão de dados.
- Expansão Beta da Token API (11 de julho de 2025) – Dados de tokens/NFTs multi-chain e preços do Uniswap V4.
Análise Detalhada
1. Ferramentas para Desenvolvedores de Subgraph (30 de outubro de 2025)
Visão geral: Quatro novas funcionalidades para Subgraph facilitam a criação, teste e escalonamento de pipelines de dados onchain. Agora, os desenvolvedores podem testar mudanças localmente sem precisar redeployar e agregam métricas horárias e diárias automaticamente.
Detalhes técnicos:
- Modo Dev: Testes locais que ignoram o IPFS, permitindo iteração instantânea no código.
- Composição: Subgraphs podem reutilizar componentes existentes de forma modular, como “blocos de dados Lego”.
- Agregações: Métricas pré-calculadas por hora e dia (ex: volume de negociações) reduzem o trabalho manual.
- eth_calls declarativos: Leitura paralela de contratos diminui o tempo de sincronização e melhora a atualização dos dados.
O que isso significa: É positivo para o The Graph (GRT), pois Subgraphs mais rápidos e modulares facilitam o desenvolvimento e atraem mais aplicativos descentralizados (dApps), aumentando a demanda por consultas. (Fonte)
2. Atualizações em Kubernetes e Rede (julho de 2025)
Visão geral: As atualizações de julho focaram em tornar a rede mais resistente e otimizar a ingestão de dados.
Detalhes técnicos:
- Novos Helm charts para Heimdall v2 melhoraram a implantação de nós no Kubernetes.
- Correções no Arbitrum One EBO resolveram problemas de números de blocos incorretos na Scroll.
- O endpoint de oferta circulante do GRT passou a reconciliar dados entre Layer 1 e Layer 2 para maior precisão.
- Testes de desempenho compararam RisingWave e ClickHouse para ingestão de dados em grande escala.
O que isso significa: É um impacto neutro para o GRT no curto prazo, mas fundamental para o longo prazo — essas melhorias aumentam a estabilidade da rede e preparam a infraestrutura para suportar mais consultas. (Fonte)
3. Expansão Beta da Token API (11 de julho de 2025)
Visão geral: A versão Beta 4 da Token API adicionou suporte a tokens SPL da Solana, NFTs da Avalanche e preços do Uniswap V4.
Detalhes técnicos:
- Suporte Solana: Transferências de tokens, swaps e saldos de contas (em breve, saldos dos holders).
- Expansão Avalanche: Esquema unificado para NFTs e tokens em cadeias EVM e não-EVM.
- Preços OHLC: Integração do Uniswap V4 para dados de candlestick em aplicativos DeFi.
O que isso significa: É positivo para o GRT, pois a cobertura ampliada de blockchains e dados mais completos atraem desenvolvedores que criam carteiras cross-chain e ferramentas de análise. (Fonte)
Conclusão
O The Graph está focado em escalabilidade multi-chain, melhor experiência para desenvolvedores e preparação para IA e análise de dados. As atualizações recentes indicam maior adoção entre desenvolvedores da Solana e Avalanche, enquanto as melhorias na infraestrutura preparam a rede para um volume maior de consultas. Como essas evoluções podem posicionar o GRT frente a provedores de dados centralizados em 2026?