Por que o preço do GRT aumentou?
O The Graph (GRT) subiu 0,66% nas últimas 24 horas, superando um mercado de criptomoedas misto. Os principais fatores por trás desse desempenho são o avanço na adoção por empresas, sinais técnicos positivos e um otimismo cauteloso diante da incerteza geral do mercado.
- Catalisador de Adoção Empresarial – Lançamento do banco de dados Amp em parceria com a DTCC indica demanda institucional.
- Rompimento Técnico – Preço se mantém acima de médias móveis importantes com cruzamento positivo no MACD.
- Resiliência do Mercado – GRT teve alta semanal de 4%, enquanto o mercado cripto caiu 5,8% no mesmo período.
Análise Detalhada
1. Avanço na Adoção Empresarial (Impacto Positivo)
Resumo: O The Graph lançou o Amp, um banco de dados blockchain de nível empresarial, durante o evento SmartCon da Chainlink em 7 de novembro. Com o apoio da parceria com a DTCC (gigante de liquidação de valores mobiliários com mais de US$ 70 trilhões em ativos), o Amp transforma dados brutos da blockchain em conjuntos de dados auditáveis e prontos para conformidade regulatória no mercado financeiro tradicional.
O que isso significa: Instituições financeiras precisam de dados confiáveis e em tempo real da blockchain para gerenciar riscos e cumprir regras. O Amp, que tem certificação SOC 2 e APIs unificadas, posiciona o GRT como uma infraestrutura essencial para a adoção no mercado financeiro tradicional, o que pode aumentar a demanda por tokens GRT no longo prazo, com crescimento nas taxas de consulta e na atividade de staking.
Fique de olho: Métricas de adoção do Amp no primeiro trimestre de 2026 e novas parcerias com instituições financeiras.
2. Força Técnica em Meio à Volatilidade (Impacto Misto)
Resumo: O preço do GRT (US$ 0,0658) está acima da média móvel simples (SMA) de 7 dias (US$ 0,0608) e da média móvel exponencial (EMA) de 30 dias (US$ 0,066), indicando um momento de alta no curto prazo. O histograma do MACD ficou positivo (+0,0011) pela primeira vez em outubro, enquanto o RSI (59,14) mostra espaço para alta antes de o ativo ficar sobrecomprado.
O que isso significa: Traders podem ver a superação da EMA de 30 dias como um sinal de reversão após a queda de 31% do GRT nos últimos 90 dias. No entanto, o nível de retração de Fibonacci de 61,8% em US$ 0,0562 é um suporte importante — uma queda abaixo disso pode invalidar a estrutura de alta.
3. Contexto e Sentimento do Mercado (Impacto Neutro)
Enquanto o valor total do mercado cripto caiu 5,8% na última semana, o GRT subiu 4,1%, mostrando força relativa. Porém, a queda de 24% no interesse aberto em derivativos no último mês e o índice de medo e ganância da CoinMarketCap em 24/100 indicam que os investidores continuam cautelosos quanto a uma alta sustentável.
Conclusão
A alta do GRT reflete um otimismo focado nas soluções de dados empresariais, e não uma recuperação ampla do mercado. A parceria com a DTCC valida o uso institucional do The Graph, mas desafios macroeconômicos e a fragilidade das altcoins ainda são preocupações.
Ponto chave: O GRT conseguirá se manter acima de US$ 0,066 (EMA de 30 dias) para testar novamente o nível de Fibonacci de 23,6% em US$ 0,0728? Acompanhe a adoção do Amp pelas empresas e o movimento do preço do Bitcoin para sinais de direção.
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O que pode influenciar o preço do GRT?
O GRT enfrenta uma disputa entre o impulso da adoção por empresas e a fragilidade do mercado de altcoins.
- Parcerias institucionais (Positivo) – A colaboração com a DTCC via banco de dados Amp indica demanda corporativa.
- Expansão cross-chain (Misto) – A integração com CCIP permite utilidade em várias blockchains, mas há riscos na execução.
- Atualizações na rede (Positivo) – Substreams e Hypergraph aumentam o interesse dos desenvolvedores com ferramentas de dados em tempo real.
Análise Detalhada
1. Demanda por Dados Corporativos (Impacto Positivo)
Visão geral:
O banco de dados Amp do The Graph, lançado na SmartCon em parceria com a DTCC, é focado em clientes institucionais que precisam de dados blockchain com conformidade SOC 2. Isso posiciona o GRT como uma infraestrutura para auditorias, conformidade e análises em tempo real no setor financeiro tradicional.
O que isso significa:
A participação da DTCC (The Defiant) valida o uso do GRT no ambiente corporativo. Um aumento nas consultas institucionais pode impulsionar a demanda por staking e reduzir a pressão de venda, caso o GRT se torne uma infraestrutura essencial.
2. Mudanças na Liquidez Cross-Chain (Impacto Misto)
Visão geral:
Desde 7 de novembro, o GRT é um token cross-chain via Chainlink CCIP, permitindo transferências entre Arbitrum, Base e Solana. O staking e pagamento de taxas cross-chain completos dependem da implementação da ponte.
O que isso significa:
A acessibilidade em múltiplas blockchains amplia a utilidade do GRT (Chainlink), mas a liquidez fragmentada entre as redes Layer 2 pode enfraquecer os efeitos de rede. O sucesso depende de uma interoperabilidade fluida, prevista para os próximos 30 a 60 dias segundo a documentação do The Graph.
3. Impulso dos Desenvolvedores vs. Cenário Macro (Impacto Misto)
Visão geral:
No terceiro trimestre de 2025, foram registradas 11,8 bilhões de consultas (+92% em relação ao ano anterior) e a integração do Substreams com Solana, mas o GRT ainda está 80% abaixo da máxima de 2024 devido à queda das altcoins.
O que isso significa:
A adoção técnica (como os 318 milhões de usuários da TRON que agora usam Substreams) contrasta com riscos macroeconômicos – a dominância do Bitcoin está em 59,24% e o Índice Fear & Greed em 24 (CMC). O GRT precisa de crescimento contínuo em aplicativos descentralizados para se desvincular da volatilidade geral do mercado cripto.
Conclusão
O preço do GRT provavelmente dependerá se a receita gerada pelos dados corporativos compensará a fragilidade do mercado de altcoins. A parceria com a DTCC e a tração institucional do Amp são catalisadores de alta assimétricos, enquanto a adoção cross-chain atrasada e a dominância do Bitcoin representam riscos no curto prazo.
Fique de olho: O Amp conseguirá atrair 3 ou mais clientes da Fortune 500 até o primeiro trimestre de 2026, indicando uma demanda corporativa em expansão?
O que dizem sobre o GRT?
As conversas sobre GRT oscilam entre otimismo com a expansão cross-chain e uma análise cautelosa do preço. Veja os destaques:
- Parceria com Chainlink impulsiona ambições cross-chain
- Traders observam o nível de $0,09 como decisivo
- Crescimento do ecossistema contrasta com gráficos pessimistas
Análise Detalhada
1. @chainlink: Avanço Cross-Chain (Positivo)
"GRT agora pode ser transferido entre Arbitrum, Base e Avalanche usando Chainlink CCIP" – permitindo staking e pagamento de taxas de consulta em múltiplas redes.
– @chainlink (1,38M seguidores · 7 Nov 2025, 17h UTC)
Veja o post original
O que isso significa: Essa integração pode aumentar a utilidade do GRT conforme o web3 cresce entre diferentes blockchains, embora a implementação completa dependa da infraestrutura de pontes entre redes.
2. CoinMarketCap Analysis: Análise Técnica (Negativo)
"GRT testa suporte em $0,09 – queda abaixo pode levar a $0,08", segundo análise técnica de 19 de agosto de 2025, apontando enfraquecimento do momentum apesar de 11,8 bilhões de consultas trimestrais.
– Comunidade CMC (mais de 335 mil visualizações · 19 Ago 2025)
Veja a análise
O que isso significa: Pressão negativa no curto prazo persiste mesmo com fundamentos sólidos, com a faixa entre $0,08 e $0,09 funcionando como suporte psicológico importante.
3. @graphprotocol: Crescimento do Ecossistema (Positivo)
"Atuando em mais de 90 redes via Subgraphs/Substreams" – destacando 168 mil delegadores e integração com TRON para streaming de dados em tempo real.
– @graphprotocol (342 mil seguidores · 6 Ago 2025)
Veja o post original
O que isso significa: O aumento no uso da rede (6,76 milhões em taxas de consulta na Arbitrum em julho de 2025) indica valorização de longo prazo, mesmo com desconexão no preço atual.
Conclusão
O consenso sobre GRT está dividido – otimista quanto à expansão da infraestrutura, mas cauteloso em relação ao preço no curto prazo. A funcionalidade cross-chain via Chainlink CCIP (ativa desde 7 de novembro de 2025) posiciona o GRT como uma base importante para dados no web3, enquanto traders aguardam um rompimento decisivo acima da resistência de $0,106. Fique de olho no suporte em $0,09: sua manutenção pode indicar acumulação antes da alta prevista para o primeiro trimestre de 2026, rumo a $0,55 (análise OKX).
Quais são as últimas notícias sobre o GRT?
The Graph está avançando na adoção empresarial e enfrentando a incerteza do mercado com atualizações importantes e novas parcerias. Confira as últimas novidades:
- Lançamento do Amp Enterprise Database (7 de novembro de 2025) – Parceria com a DTCC para transformar a conformidade de dados financeiros.
- Transferências Cross-Chain de GRT via Chainlink (7 de novembro de 2025) – Suporte à Solana amplia a utilidade multi-chain.
- Formação da Ethereum Advocacy Alliance (6 de novembro de 2025) – Coalizão que defende políticas pró-descentralização.
Análise Detalhada
1. Lançamento do Amp Enterprise Database (7 de novembro de 2025)
Visão Geral:
The Graph lançou o Amp, um banco de dados nativo em blockchain otimizado para uso empresarial, durante o evento SmartCon da Chainlink. Em parceria com a DTCC (Depository Trust & Clearing Corporation), o Amp transforma dados brutos da blockchain em conjuntos de dados auditáveis e compatíveis com o padrão SOC 2. Isso atende à demanda das instituições financeiras por dados blockchain verificáveis em tempo real.
O que isso significa:
Essa novidade é positiva para o GRT, pois posiciona The Graph como uma ponte essencial entre redes descentralizadas e a infraestrutura financeira regulada. A participação da DTCC traz credibilidade e pode acelerar a adoção institucional. No entanto, a reação do mercado foi discreta, com o GRT caindo 4,42% em 24 horas, refletindo o sentimento geral de cautela no mercado cripto.
(CoinMarketCap)
2. Transferências Cross-Chain de GRT via Chainlink (7 de novembro de 2025)
Visão Geral:
The Graph habilitou transferências cross-chain de GRT usando o CCIP da Chainlink, permitindo movimentação fácil entre Arbitrum, Base e Avalanche, com integração à Solana a caminho. Essa atualização permite que desenvolvedores financiem consultas e façam staking de GRT em diferentes ecossistemas.
O que isso significa:
Isso fortalece a utilidade do GRT como um ativo multi-chain, podendo aumentar a demanda de desenvolvedores que trabalham em Solana e outras blockchains fora do padrão EVM. Apesar disso, o preço do GRT segue pressionado, com queda de 33% nos últimos 60 dias, refletindo a fraqueza geral das altcoins.
(The Graph)
3. Formação da Ethereum Advocacy Alliance (6 de novembro de 2025)
Visão Geral:
The Graph se uniu a Aave, Uniswap e Lido para formar a Ethereum Protocol Advocacy Alliance (EPAA), uma coalizão que busca influenciar políticas globais para garantir neutralidade e descentralização dos protocolos. Juntos, esses projetos gerenciam mais de US$ 100 bilhões em ativos onchain.
O que isso significa:
Essa iniciativa ajuda a reduzir riscos regulatórios ao defender políticas favoráveis aos desenvolvedores. No entanto, o preço do GRT não apresentou reação imediata, acompanhando a dominância do Bitcoin em 59,24% e o desempenho fraco das altcoins.
(The Defiant)
Conclusão
The Graph está avançando na integração institucional e na utilidade cross-chain, ao mesmo tempo em que protege a descentralização — uma combinação estratégica para manter sua relevância no longo prazo. Porém, a queda de 61% no preço do GRT no último ano mostra o desafio de equilibrar fundamentos sólidos com as dificuldades do mercado. Será que a adoção do Amp pelas empresas conseguirá superar o medo das altcoins em novembro?
O que se espera do desenvolvimento do GRT?
O roadmap do The Graph foca em soluções de dados para empresas, expansão entre diferentes blockchains e integração com inteligência artificial (IA).
- Lançamento do Amp Database (Q4 2025) – Banco de dados nativo em blockchain, voltado para empresas, com análises em tempo real.
- Motores de Dados com SQL (2026) – Transição do GraphQL para SQL para atrair mais desenvolvedores.
- GRT Cross-Chain via Chainlink CCIP (Q1 2026) – Staking e delegação entre Solana, Arbitrum e Base.
- Lançamento do Graph Assistant (Beta, Q2 2026) – Consultas em linguagem natural para acesso a dados blockchain sem necessidade de programação.
Análise Detalhada
1. Lançamento do Amp Database (Q4 2025)
Visão geral:
Apresentado na SmartCon 2025, o Amp é um banco de dados nativo em blockchain, criado para empresas que precisam de dados em tempo real e conformidade regulatória. Ele suporta consultas SQL em várias blockchains e se integra a sistemas tradicionais, como a infraestrutura da DTCC (The Graph).
O que isso significa:
É positivo para o GRT, pois a adoção institucional pode aumentar a demanda por serviços de dados confiáveis. Porém, há riscos como a adoção mais lenta pelas empresas e a concorrência de soluções centralizadas.
2. Motores de Dados com SQL (2026)
Visão geral:
O plano é adicionar compatibilidade com SQL ao GraphQL, facilitando o uso para desenvolvedores tradicionais e permitindo análises mais complexas. Isso complementa ferramentas já existentes como Substreams e Token API (Roadmap de julho de 2025).
O que isso significa:
Tendência neutra a positiva — a maior usabilidade pode atrair mais usuários, mas a complexidade da migração pode atrasar a adoção. O sucesso depende da compatibilidade perfeita com os subgraphs atuais.
3. GRT Cross-Chain via Chainlink CCIP (Q1 2026)
Visão geral:
Adiado do final de 2025, esse recurso permitirá transferências e staking de GRT entre as redes Solana, Arbitrum e Base. A infraestrutura de ponte do The Graph está em auditoria final (Integração Chainlink).
O que isso significa:
Positivo para a liquidez e utilidade do GRT, mas depende de uma implementação segura entre as blockchains. Problemas no lançamento podem afetar temporariamente a confiança dos desenvolvedores.
4. Lançamento do Graph Assistant (Beta, Q2 2026)
Visão geral:
Interface baseada em IA que permite consultas em linguagem natural aos dados da blockchain, reduzindo a necessidade de usar GraphQL. Faz parte do roadmap maior de IA do The Graph, incluindo o MCP para integração de agentes de IA (Detalhes do Beta de IA).
O que isso significa:
Positivo para a adoção por usuários sem conhecimento técnico, embora dependa da qualidade dos dados usados para treinamento. Concorrente de plataformas como Dune AI e os conjuntos de dados blockchain do Google.
Conclusão
O The Graph está se direcionando para casos de uso empresariais e de IA, além de fortalecer a interoperabilidade entre blockchains. Essas iniciativas podem consolidar o GRT como a camada de dados do web3, mas os riscos na execução ainda são altos. Será que a adoção do Amp pelas empresas vai superar concorrentes como o SCALE da Chainlink?
Quais são as atualizações no código-fonte do GRT?
O código do The Graph foi recentemente atualizado para melhorar a interoperabilidade entre diferentes blockchains e as ferramentas para desenvolvedores.
- GRT Cross-Chain via CCIP (7 de nov. de 2025) – Agora o GRT pode ser transferido entre Arbitrum, Base e Avalanche; suporte para Solana está a caminho.
- Token API Beta v4 (11 de jul. de 2025) – Adicionou dados de tokens Solana SPL, melhorou feeds de preços e resultados MCP.
- Atualizações em Kubernetes e Rede (jul. de 2025) – Novos Helm charts, atualizações de dependências e otimizações na ingestão de dados.
Análise Detalhada
1. GRT Cross-Chain via CCIP (7 de nov. de 2025)
Resumo: O The Graph integrou o CCIP da Chainlink para permitir transferências de GRT entre as redes Arbitrum, Base e Avalanche, com suporte para Solana em desenvolvimento.
Isso permite que desenvolvedores usem GRT para staking, delegação e pagamento de taxas em diferentes blockchains. A atualização usa o protocolo seguro de mensagens da Chainlink para unificar a liquidez e utilidade do GRT entre essas redes.
O que isso significa: Essa novidade é positiva para o GRT, pois amplia os usos do token em aplicativos que funcionam em várias blockchains, o que pode aumentar a demanda pelo GRT como token utilitário entre redes. (Fonte)
2. Token API Beta v4 (11 de jul. de 2025)
Resumo: A Token API do The Graph passou a suportar tokens Solana SPL, expandiu dados de NFTs e tokens na Avalanche, e integrou preços do Uniswap V4.
Agora, desenvolvedores podem acessar informações sobre saldos, transferências e eventos de swap em Solana, com dados de saldo de holders chegando em breve. Os dados de preços OHLC foram melhorados e as respostas da API padronizadas, facilitando a criação de ferramentas para acompanhar portfólios e análises.
O que isso significa: Essa atualização é neutra para o GRT, mas melhora a experiência dos desenvolvedores ao reduzir a necessidade de usar várias fontes de dados, simplificando o desenvolvimento de apps focados em tokens. (Fonte)
3. Atualizações em Kubernetes e Rede (jul. de 2025)
Resumo: A equipe The GraphOps lançou Helm charts para Heimdall v2, atualizou dependências como proxyd e graph-node, e testou as soluções RisingWave e ClickHouse para ingestão de dados.
Foram corrigidos problemas como números incorretos de blocos na Arbitrum e ajustes no cálculo da oferta circulante de GRT. Os testes de desempenho visam otimizar o processamento de dados em tempo real para subgraphs.
O que isso significa: Essa atualização é neutra para o GRT, mas fortalece a confiabilidade e escalabilidade da rede, aspectos essenciais para suportar o aumento no volume de consultas conforme a adoção cresce. (Fonte)
Conclusão
O código do The Graph avança no foco em utilidade cross-chain, ferramentas para desenvolvedores e resiliência da infraestrutura. Com o GRT agora conectado às principais L2s e Solana, e melhorias no backend para maior capacidade de dados, o protocolo se prepara para casos de uso em AI e DeFi multi-chain. Resta saber se o aumento da atividade dos desenvolvedores vai se traduzir em uma demanda sustentável pelo GRT.