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O que pode influenciar o preço do BTC?

O Bitcoin está entre forças macroeconômicas positivas e desafios de curto prazo.

  1. Impasse Regulatório – A paralisação do governo dos EUA atrasa projetos de lei sobre criptomoedas e congela aprovações de ETFs.
  2. Movimentos das Baleias – Sinais mistos: acumulação versus apostas vendidas de US$ 227 milhões.
  3. Fatores Macro – Dados do CPI (25 de outubro) podem reacender apostas em um "aterrissagem suave".

Análise Detalhada

1. Incerteza Regulamentar e Progresso dos ETFs (Impacto Misto)

Visão Geral:
A paralisação do governo dos EUA está atrasando regulações importantes para criptomoedas, como o GENIUS Act (regras para stablecoins) e o CLARITY Act (supervisão da CFTC). Por outro lado, a possível aprovação pela SEC da resgate físico para ETFs de Bitcoin (CoinDesk) pode melhorar a liquidez do mercado.

O que isso significa:
O atraso nas regulações mantém as instituições cautelosas, limitando o potencial de alta. O avanço nos ETFs (como o pedido da T. Rowe Price) indica demanda futura, mas depende de clareza regulatória. Historicamente, aprovações de ETFs estão associadas a altas de 20-30% no preço do BTC após a decisão.


2. Acumulação das Baleias vs. Apostas Baixistas (Impacto Misto)

Visão Geral:
Carteiras com 10 a 10 mil BTC adicionaram 225.320 BTC desde março (Lookonchain), mas o depósito de 5.252 BTC e uma posição vendida de 2.100 BTC do BitcoinOG (Bitcoinist) indicam cautela.

O que isso significa:
Os detentores de longo prazo (que possuem 68% do total) mostram suporte estrutural, mas os dados de derivativos revelam um interesse aberto de US$ 950 bilhões – uma pressão acumulada. Movimentos semelhantes de baleias vendidas precederam a queda de 14% em junho.


3. Liquidez Macro e Catalisador do CPI (Tendência Positiva)

Visão Geral:
O relatório do CPI dos EUA, esperado para sexta-feira (+0,2% mês a mês), pode reacender esperanças de cortes nas taxas de juros. O Bitcoin tem uma correlação de 83% com a liquidez global (CoinJournal), alinhando-se às tendências do balanço do Fed.

O que isso significa:
Um resultado mais fraco pode impulsionar o preço além da resistência de US$ 109,5 mil. Caso contrário, há risco de testar novamente o suporte em US$ 104 mil (média móvel de 50 semanas), nível que impulsionou a alta de 61% em 2024.


Conclusão

O caminho do Bitcoin depende da resolução do impasse regulatório dos ETFs e das mudanças na liquidez influenciadas pelo CPI. Enquanto a acumulação das baleias e o interesse institucional em ETFs criam uma base otimista, o desmonte de alavancagem (como as liquidações de US$ 20 bilhões na semana passada) pode gerar volatilidade no curto prazo.

Será que as decisões da SEC sobre ETFs vão liberar a próxima onda de liquidez, ou os ventos contrários macroeconômicos vão prolongar a consolidação? Fique de olho na dominância do BTC (59,25%) – uma queda abaixo de 57% pode indicar rotação para altcoins.


O que dizem sobre o BTC?

A conversa sobre Bitcoin mistura a matemática otimista dos grandes investidores com a ansiedade dos pequenos investidores. Veja o que está em alta:

  1. Grandes investidores apostam em mais de $200 mil – Empresas importantes estão confiantes em metas muito otimistas para 2025
  2. Sentimento dos pequenos investidores dividido – Grandes investidores acumulam enquanto pequenos vendem com medo
  3. Disputa técnica no gráfico – Padrões de baixa enfrentam linhas de tendência de alta

Análise Detalhada

1. @soylicy: Configuração Técnica para Alta Otimista

"BTC em correção saudável dentro de uma forte tendência de alta – acumular posições longas com alvo em $135 mil"
– 12 de outubro de 2025 · 42 mil seguidores · 218 mil visualizações
Ver postagem original
O que isso significa: Analistas técnicos veem a queda de 7% desde o pico de $127 mil em outubro como uma realização normal de lucros, com suporte importante em $108 mil. Uma quebra acima de $115 mil pode reacender o impulso de alta.

2. @Burning_Forest: Aviso de Topo de Ciclo Pessimista

"Topo em 2025 a $175 mil → queda para $65 mil em 2027 provável. Já passei por 3 ciclos – essa euforia lembra 2021"
– 25 de julho de 2025 · 16 mil seguidores · 89 mil visualizações
Ver postagem original
O que isso significa: Traders experientes alertam para avaliações exageradas, destacando que 90% do BTC em circulação está com lucro – algo que historicamente antecede correções de 30% a 50%.

3. Post do CoinMarketCap: Baleias vs Pequenos Investidores Misto

"231 novas carteiras com mais de 10 BTC criadas contra 37 mil pequenos investidores saindo – refletindo o medo e ganância de abril"
– 21 de junho de 2025 · 684 comentários · 12 mil interações
O que isso significa: A diferença entre a acumulação institucional (ETF da BlackRock adicionou $340 milhões em BTC semanalmente) e a capitulação dos pequenos investidores geralmente precede altas, mas depende de manter o suporte em $104 mil.

Conclusão

O consenso sobre o Bitcoin é cautelosamente otimista, com a confiança dos grandes investidores enfrentando a insegurança dos pequenos. Enquanto analistas discutem se $135 mil ou $65 mil virá primeiro, o sinal mais claro é o aumento dos investimentos em ETFs ($6,9 bilhões no ano) compensando as saídas das exchanges. Fique de olho no fechamento semanal acima de $108 mil – manter esse nível pode confirmar a narrativa da “compra institucional”, enquanto uma queda abaixo de $104 mil pode causar liquidações de contratos futuros no valor de $950 bilhões. Por enquanto, a dominância de 59% do Bitcoin indica que ele continua sendo o porto seguro do mercado cripto.


Quais são as últimas notícias sobre o BTC?

Bitcoin enfrenta pressão de baixa e mudanças regulatórias – veja as últimas novidades:

  1. Preço cai em meio a sentimento negativo (23 de outubro de 2025) – BTC luta para se manter abaixo de US$ 109 mil, com sinais técnicos indicando indecisão.
  2. Debate sobre topo de ciclo se intensifica (23 de outubro de 2025) – O NVT Golden Cross sugere que a alta pode continuar.
  3. Coinbase impulsiona modernização contra lavagem de dinheiro (17 de outubro de 2025) – Cresce o apoio para ferramentas de compliance amigáveis ao mercado cripto.

Análise Detalhada

1. Preço cai em meio a sentimento negativo (23 de outubro de 2025)

Resumo: O Bitcoin chegou a cair para US$ 106.717 antes de subir para cerca de US$ 108 mil, permanecendo abaixo da média móvel simples (SMA) de 100 horas e enfrentando resistência em US$ 109,5 mil. Analistas apontam fraqueza no momentum (MACD) e índice RSI próximo de 50, indicando incerteza entre os investidores. Caso ultrapasse os US$ 109,5 mil, o próximo alvo pode ser US$ 113,5 mil; se não, há risco de testar novamente o suporte em US$ 105 mil.
O que isso significa: A pressão de baixa continua devido à liquidez reduzida e realização de lucros, mas condições de sobrevenda perto de US$ 105 mil podem atrair compradores aproveitando a queda. (NewsBTC)

2. Debate sobre topo de ciclo se intensifica (23 de outubro de 2025)

Resumo: O NVT Golden Cross do Bitcoin (relação NVT de 10 dias contra 30 dias) está neutro, evitando o “zona superaquecida” vista em topos anteriores. No entanto, o Bull Score Index da CryptoQuant mostra sinal de baixa, refletindo perdas de US$ 6,9 bilhões por grandes investidores recentes.
O que isso significa: Os sinais mistos indicam que ainda há espaço para debate – enquanto os dados on-chain não confirmam um topo, a dor dos traders alavancados sugere cautela no curto prazo. (NewsBTC)

3. Coinbase impulsiona modernização contra lavagem de dinheiro (17 de outubro de 2025)

Resumo: A Coinbase pediu ao Tesouro dos EUA que adote análises de blockchain, inteligência artificial e sistemas de identidade descentralizada para melhorar a conformidade com regras contra lavagem de dinheiro (AML). As propostas incluem ambientes regulatórios experimentais (sandboxes) e proteções legais para empresas que usarem ferramentas aprovadas.
O que isso significa: Isso pode facilitar a redução de custos e barreiras para adoção institucional, embora mudanças políticas dependam do andamento legislativo após o período de paralisação. (Bitcoin.com)


Conclusão

O caminho do Bitcoin no curto prazo equilibra sinais técnicos negativos com fatores estruturais positivos, como inovações regulatórias. Com o indicador NVT sugerindo potencial de alta ainda não resolvido e a Coinbase defendendo políticas pró-crescimento, será que os investimentos institucionais vão compensar a cautela dos investidores de varejo após o CPI?


O que se espera do desenvolvimento do BTC?

O roteiro do Bitcoin foca em escalabilidade, adoção institucional e inovação técnica.

  1. Lançamento do sBTC (3º trimestre de 2025) – DeFi em Bitcoin sem intermediários, via atualizações do Stacks.
  2. Reserva Estratégica de Bitcoin (2026) – Proposta legislativa nos EUA para oficializar reservas de BTC.
  3. Expansão do Botanix L2 (2026) – Contratos inteligentes compatíveis com EVM na rede Bitcoin.
  4. Crescimento da mineração da HIVE (2026) – Capacidade acima de 35 EH/s usando energia renovável.
  5. Segurança pós-quântica – Preparação para os avanços da computação quântica do Google.

Análise Detalhada

1. Lançamento do sBTC (3º trimestre de 2025)

Resumo: As “Satoshi Upgrades” do Stacks lançaram o sBTC, uma versão de Bitcoin para DeFi que não depende de intermediários, permitindo que donos de BTC usem suas moedas em estratégias de rendimento por meio de pools de liquidez (Stacks).
O que isso significa: É positivo para a utilidade do Bitcoin, pois moedas que estavam paradas podem começar a ser usadas em DeFi. Porém, há riscos relacionados à estabilidade da conexão descentralizada entre o sBTC e o BTC, além dos incentivos para mineradores e validadores.

2. Reserva Estratégica de Bitcoin (2026)

Resumo: Os EUA planejam aprovar uma lei para criar uma Reserva Estratégica de Bitcoin até 2026, seguindo uma ordem executiva de 2025. A ideia inclui formas inovadoras de financiamento, como mineradoras federais e taxas em BTC (Bitget).
O que isso significa: A longo prazo, pode ser positivo para a adoção institucional do Bitcoin, mas há riscos na aprovação e implementação devido a possíveis impasses políticos.

3. Expansão do Botanix L2 (2026)

Resumo: O Botanix lançou em julho de 2025 uma solução Layer 2 para Bitcoin, compatível com EVM, com blocos a cada 5 segundos e taxas de cerca de US$ 0,02. Em 2026, o foco é expandir DeFi com protocolos como GMX e Dolomite (Crypto.news).
O que isso significa: É uma notícia positiva para o potencial de contratos inteligentes no Bitcoin, mas o sucesso depende da aceitação dos usuários em usar DeFi nativo do BTC em vez de alternativas no Ethereum.

4. Crescimento da mineração da HIVE (2026)

Resumo: A HIVE Digital planeja aumentar sua capacidade de mineração para mais de 35 EH/s até 2026, além de expandir serviços de nuvem com IA, tudo alimentado por energia hidrelétrica (Simply Bitcoin).
O que isso significa: Isso fortalece a segurança da rede Bitcoin, mas depende da estabilidade do preço do BTC para justificar os investimentos.

5. Segurança pós-quântica

Resumo: O processador quântico de 105 qubits do Google (Willow) representa uma ameaça à criptografia do Bitcoin. Desenvolvedores estão estudando criptografia resistente a computadores quânticos, embora isso possa afetar o desempenho da rede (Decrypt).
O que isso significa: Pode ser negativo se não for resolvido rapidamente, mas atualizações proativas podem garantir a segurança do Bitcoin no longo prazo.


Conclusão

O roteiro do Bitcoin busca equilibrar escalabilidade (sBTC, Botanix), adoção institucional (Reserva dos EUA) e segurança (resistência quântica). Apesar dos desafios técnicos e regulatórios, essas iniciativas podem consolidar o BTC como um ativo multifuncional. Será que os ecossistemas Layer 2 do Bitcoin vão superar o domínio do Ethereum no DeFi?


Quais são as atualizações no código-fonte do BTC?

O código do Bitcoin passa por mudanças importantes nas políticas e atualizações técnicas.

  1. Remoção do limite OP_RETURN (12 de outubro de 2025) – Permite armazenar mais dados nas transações, gerando debates sobre descentralização.
  2. Ajustes na política de taxas (12 de outubro de 2025) – Taxas padrão mais baixas para reduzir custos, mas com risco de transações não confirmadas.
  3. Descontinuação da versão antiga (12 de outubro de 2025) – Fim do suporte para versões antigas para melhorar a segurança da rede.

Análise Detalhada

1. Remoção do limite OP_RETURN (12 de outubro de 2025)

Visão geral: A versão 30.0 do Bitcoin Core elimina o limite de 80 bytes no OP_RETURN, permitindo que transações carreguem até cerca de 4 MB de dados. Essa mudança abre espaço para usos mais variados, como registro de documentos e identidades descentralizadas, mas preocupa pela possibilidade de sobrecarregar a blockchain.

Detalhes: Os operadores de nós podem definir limites personalizados, mas o padrão é 100.000 bytes. Críticos temem que isso incentive o armazenamento de dados não financeiros, como arquivos de mídia, aumentando custos e centralizando a operação dos nós. Por outro lado, apoiadores dizem que isso reduz a necessidade de métodos arriscados para embutir dados.

O que isso significa: No curto prazo, o impacto é neutro, pois depende das políticas adotadas pelos operadores de nós. Porém, se muitos dados forem incluídos, pode desviar o foco monetário do Bitcoin e aumentar as taxas para usuários comuns.
(Fonte)

2. Ajustes na política de taxas (12 de outubro de 2025)

Visão geral: O Bitcoin Core v30.0 reduz as taxas padrão para retransmissão para 0,1 sat/vB (antes 1 sat/vB) e para mineração para 0,001 sat/vB, buscando tornar as transações mais baratas.

Detalhes: Isso facilita microtransações, mas depende da adoção ampla dessas taxas por nós e mineradores. Caso contrário, transações com taxas baixas podem demorar a ser confirmadas. Carteiras como Sparrow e Ledger Live ainda não atualizaram seus algoritmos para acompanhar essa mudança.

O que isso significa: É positivo para a utilidade do Bitcoin, tornando-o mais acessível, mas os usuários devem ficar atentos à volatilidade das taxas. Resistência à mudança por parte dos nós pode prejudicar a eficiência da rede.
(Fonte)

3. Descontinuação da versão antiga (12 de outubro de 2025)

Visão geral: O Bitcoin Core v30.0 encerra o suporte para versões 27.x e anteriores, exigindo que operadores de nós atualizem para manter segurança e compatibilidade.

Detalhes: Cerca de 12% dos nós ainda usam versões antigas e correm risco de vulnerabilidades e blocos órfãos se não atualizarem. Essa mudança facilita a manutenção do código, mas levou alguns usuários a migrar para alternativas como o Bitcoin Knots, que aplica regras mais rígidas para dados.

O que isso significa: No curto prazo, pode afetar a descentralização, já que operadores menores enfrentam custos para atualizar. A longo prazo, é positivo por reduzir dívidas técnicas.
(Fonte)

Conclusão

As últimas mudanças no código do Bitcoin priorizam flexibilidade e redução de custos, mas desafiam o equilíbrio entre a pureza monetária e usos mais amplos da rede. Resta saber se os operadores de nós vão adotar casos com grande volume de dados ou se alternativas como o Bitcoin Knots vão se destacar como versões “monetárias em primeiro lugar”.


Por que o preço do BTC aumentou?

O Bitcoin subiu 1,52%, chegando a US$ 110.016,74 nas últimas 24 horas, superando ligeiramente o mercado cripto em geral (+1,17%). Esse movimento vem após sinais mistos:

  1. Reação positiva nos ETFs – Entradas líquidas de US$ 335,4 milhões nesta semana aliviaram temores de liquidação.
  2. Suporte técnico firme – O BTC se manteve entre US$ 107 mil e US$ 108 mil, apesar de sinais de volume baixista.
  3. Adoção institucional – O volume de US$ 5 bilhões em ações tokenizadas na Kraken indica maior integração com o mercado financeiro tradicional.

Análise Detalhada

1. Demanda por ETFs se estabiliza (Impacto misto)

Resumo: Os ETFs de Bitcoin à vista tiveram entradas líquidas de US$ 335,4 milhões nesta semana, revertendo três dias de saídas causadas por preocupações com tarifas (Cointelegraph). No entanto, o fluxo acumulado ainda é frágil, com US$ 1,23 bilhão em saídas entre 13 e 17 de outubro.
O que isso significa: A retomada das compras institucionais aliviou a pressão de queda imediata, mas a demanda ainda é instável se comparada aos recordes do segundo trimestre de 2025. Analistas alertam que o Bitcoin pode passar por um período de consolidação prolongada caso os fluxos dos ETFs enfraqueçam novamente.

2. Níveis técnicos críticos se mantêm (Tendência positiva)

Resumo: O Bitcoin recuperou seu ponto de pivô (US$ 107.860) e a média móvel simples (SMA) de 7 dias (US$ 108.181), indicando um momento positivo no curto prazo. Porém, indicadores como RSI (39,57) e MACD (-817,61) ainda mostram sinais neutros a baixistas.
O que isso significa: Os compradores defenderam a faixa entre US$ 107 mil e US$ 108 mil, que é um nível psicológico importante ligado às mínimas de agosto. Uma quebra sustentada acima de US$ 113 mil (SMA de 50 dias) pode reativar a tendência de alta.

3. Crescimento da Kraken gera otimismo (Tendência positiva)

Resumo: A receita da Kraken no terceiro trimestre cresceu 114% em relação ao ano anterior, atingindo US$ 648 milhões, impulsionada por um volume de US$ 5 bilhões em ações tokenizadas e produtos cripto semelhantes a ETFs (Finance Magnates).
O que isso significa: A integração com o mercado financeiro tradicional ajuda a reduzir o estigma das criptomoedas, atraindo investidores do mercado de ações. No entanto, o foco da Kraken fora dos EUA limita o impacto direto na demanda por Bitcoin.

Conclusão

A recuperação do Bitcoin reflete uma demanda institucional ainda frágil, mas com resistência técnica. No entanto, riscos macroeconômicos, como tarifas e a volatilidade dos ETFs, continuam presentes. Ponto chave para observar: O BTC conseguirá se manter acima de US$ 108 mil e atrair entradas diárias superiores a US$ 500 milhões em ETFs para sustentar o movimento?