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Por que o preço do BTC caiu?

O Bitcoin caiu 2,75%, chegando a US$ 101.239,30 nas últimas 24 horas, performando abaixo do mercado cripto em geral (-2,84%). Os principais motivos são:

  1. Desalavancagem – Mais de US$ 10 bilhões em contratos futuros foram fechados desde outubro, pressionando os preços
  2. Derivativos pessimistas – As taxas de financiamento perpétuo ficaram negativas, indicando predominância de posições vendidas
  3. Visões institucionais divergentes – JPMorgan mantém meta de US$ 170 mil, enquanto Ark Invest reduziu sua projeção otimista

Análise Detalhada

1. Desalavancagem no Mercado de Futuros (Impacto Negativo)

Resumo: O interesse aberto (open interest) em Bitcoin nas exchanges como Binance e Bybit caiu mais de US$ 9 bilhões desde o evento de liquidação de US$ 10 bilhões em outubro, a maior queda em 30 dias neste ciclo (NewsBTC).

O que isso significa: A redução da alavancagem elimina o dinheiro especulativo, deixando o mercado mais “fino” e sujeito a oscilações. Embora isso seja saudável no longo prazo, a queda rápida no interesse aberto aumentou a pressão de venda, pois muitos traders fecharam suas posições.

O que observar: Uma recuperação sustentada do interesse aberto pode indicar maior confiança. Atualmente, o interesse aberto está em US$ 840 bilhões, 30% abaixo do pico de US$ 1,2 trilhão em outubro.

2. Taxas de Financiamento Negativas e Sentimento (Impacto Negativo)

Resumo: A taxa média de financiamento dos contratos perpétuos caiu para -0,002%, a menor desde março de 2025, mostrando que os traders estão pagando para manter posições vendidas (CoinMarketCap News).

O que isso significa: Taxas negativas incentivam posições vendidas, criando pressão para baixo no preço. Juntamente com o Índice de Medo e Ganância em 24 (“Medo Extremo”), indica que investidores de varejo estão desistindo perto das mínimas locais.

3. Previsões Institucionais Divergentes (Impacto Misto)

Resumo: O JPMorgan reafirmou a meta de US$ 170 mil para o Bitcoin, considerando-o subvalorizado em relação ao ouro, enquanto a Ark Invest reduziu sua previsão para 2030 de US$ 1,5 milhão para US$ 1,2 milhão, devido à concorrência das stablecoins (Yahoo Finance).

O que isso significa: Narrativas conflitantes geram incerteza. A análise do JPMorgan aposta no fechamento da “lacuna de volatilidade” entre Bitcoin e ouro, enquanto a revisão da Ark reflete preocupações com stablecoins diminuindo a utilidade do BTC para transações.

Conclusão

A queda do Bitcoin reflete um mercado altamente alavancado passando por um ajuste, agravado por posições pessimistas em derivativos e mensagens institucionais contraditórias. Embora investidores de longo prazo continuem acumulando, os indicadores técnicos fracos (abaixo das médias móveis de 50 e 200 dias) sugerem que a consolidação pode continuar.

Ponto-chave para acompanhar: O Bitcoin conseguirá recuperar os US$ 110 mil para invalidar a estrutura de baixa, ou uma queda abaixo de US$ 100 mil desencadeará outra onda de liquidações? Fique de olho no interesse aberto dos futuros e nos fluxos dos ETFs spot para sinais de direção.

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O que pode influenciar o preço do BTC?

O preço do Bitcoin enfrenta uma disputa entre forças favoráveis das instituições e desafios regulatórios.

  1. Mudanças Regulamentares – Políticas pró-cripto nos EUA vs. repressão à privacidade (Impacto misto)
  2. Demanda Institucional – Entrada de recursos via ETFs e meta de $170 mil da JPMorgan (Positivo)
  3. Ajuste de Alavancagem – Liquidações de futuros de $10 bilhões indicam limpeza especulativa (Neutro/Positivo)

Análise Detalhada

1. Mudanças Regulamentares (Impacto misto)

Visão geral:
A administração Trump adotou uma postura favorável às criptomoedas (GENIUS Act), o que aumentou a participação de fundos de investimento, com 55% deles agora investindo em cripto. Por outro lado, o Departamento de Justiça dos EUA intensificou a repressão a ferramentas de privacidade, como a apreensão de $237 milhões da carteira Samourai, o que pode afetar a percepção de fungibilidade do Bitcoin.

O que isso significa:
Positivo: Regras mais claras podem atrair mais capital institucional.
Negativo: Restrições à privacidade podem afastar investidores que valorizam anonimato e liberdade.


2. Demanda Institucional (Positivo)

Visão geral:
O banco JPMorgan prevê que o Bitcoin pode chegar a $170 mil nos próximos 6 a 12 meses, argumentando que o BTC está subvalorizado em relação ao ouro (Coingape). Enquanto isso, os ETFs de Bitcoin à vista nos EUA mantêm $139 bilhões em ativos sob gestão, apesar de recentes saídas de recursos.

O que isso significa:
A comparação com o ouro (o Bitcoin valendo cerca de um terço do mercado do ouro) e a facilidade de acesso via ETFs podem impulsionar a valorização, embora a volatilidade de curto prazo continue devido ao ajuste da alavancagem.


3. Ajuste de Alavancagem (Neutro/Positivo)

Visão geral:
Em outubro, houve liquidações de futuros no valor de $10 bilhões (NewsBTC), reduzindo o interesse aberto para 334 mil BTC, o menor nível desde abril de 2025.

O que isso significa:
A remoção de posições excessivamente alavancadas elimina investidores mais frágeis, criando uma base mais sólida para possíveis altas. Porém, o baixo interesse aberto pode atrasar o impulso até que compradores à vista retornem ao mercado.


Conclusão

O futuro do Bitcoin depende do equilíbrio entre a adoção institucional e os desafios regulatórios. A meta da JPMorgan baseada na comparação com o ouro e a estabilidade dos ETFs indicam potencial de valorização no longo prazo, mas riscos imediatos incluem a repressão à privacidade e a instabilidade econômica (como as tarifas propostas por Trump).

Fique de olho: O BTC conseguirá manter o suporte em $100 mil, ou as saídas dos ETFs aprofundarão a correção?


O que dizem sobre o BTC?

As conversas sobre Bitcoin oscilam entre expectativas otimistas de preços e alertas técnicos, com grandes investidores e questões geopolíticas influenciando o mercado. Veja os principais destaques:

  1. Previsões otimistas apontam BTC entre US$ 200 mil e US$ 1 milhão
  2. Alertas pessimistas indicam perda de força no movimento de alta
  3. Grandes investidores institucionais continuam acumulando apesar dos riscos

Análise Detalhada

1. @CCinspace: Meta para 2025 em US$ 276 mil (Otimista)

“Bernstein e CryptoQuant preveem BTC entre US$ 200 mil e US$ 276 mil até 2025, impulsionados por entrada de ETFs e choque na oferta.”
– @CCinspace (18,1 mil seguidores · 26 de junho de 2025)
Ver publicação original
O que isso significa: Essa previsão é positiva para o Bitcoin, pois modelos institucionais indicam que a escassez pode impulsionar o preço. No entanto, o momento exato depende da liquidez global.

2. @soylicy: Divergência Baixista Cresce (Pessimista)

“O índice MVRV do BTC caiu abaixo da média dos últimos 365 dias – historicamente, isso indica que o ativo pode estar subvalorizado ou que correções maiores podem ocorrer.”
– @soylicy (4,5 mil seguidores · 12 de outubro de 2025)
Ver publicação original
O que isso significa: No curto prazo, esse sinal é negativo, mostrando que o interesse especulativo diminuiu e que o preço pode recuar até a zona de suporte em US$ 103 mil.

3. @VirtualBacon0x: Geopolítica e Movimentos das Baleias (Misto)

“O BTC se recupera após Trump adiar tarifas na UE, enquanto a estratégia de Saylor mantém US$ 21,8 bilhões em ganhos não realizados.”
– @VirtualBacon0x (232 mil seguidores · 26 de maio de 2025)
Ver publicação original
O que isso significa: Sinais mistos – a redução de tensões comerciais favorece ativos de risco, mas o acúmulo de BTC por grandes investidores pode causar falta de liquidez em momentos de venda.


Conclusão

O consenso sobre o Bitcoin está dividido, equilibrando previsões institucionais muito otimistas com sinais técnicos de cansaço e incertezas geopolíticas. Enquanto ETFs e ciclos de halving alimentam o otimismo no longo prazo, os traders observam a faixa entre US$ 103 mil e US$ 108 mil para confirmar a tendência. Fique atento às entradas líquidas de ETFs — uma queda sustentada abaixo de US$ 500 milhões por dia pode indicar que investidores estão realizando lucros.


Quais são as últimas notícias sobre o BTC?

O Bitcoin enfrenta desafios regulatórios e ajustes institucionais. Confira as últimas atualizações:

  1. Co-fundador da Samourai Wallet condenado (7 de novembro de 2025) – Pena de cinco anos de prisão por operar um mixer de Bitcoin no valor de US$ 237 milhões, aumentando a fiscalização sobre ferramentas de privacidade.
  2. Fundos de hedge aumentam exposição ao BTC (6 de novembro de 2025) – 55% dos fundos tradicionais agora possuem criptomoedas, impulsionados pela mudança pró-regulação de Trump.
  3. JPMorgan prevê alvo de US$ 170 mil para o BTC (6 de novembro de 2025) – Analistas apontam redução da alavancagem em futuros e paridade com o ouro como principais fatores.

Análise Detalhada

1. Co-fundador da Samourai Wallet condenado (7 de novembro de 2025)

Resumo: Keonne Rodriguez, co-fundador da Samourai Wallet, uma carteira focada em privacidade, foi condenado a cinco anos de prisão e multa de US$ 250 mil por facilitar transações ilícitas de US$ 237 milhões usando um mixer de Bitcoin não licenciado. O Departamento de Justiça dos EUA associou o serviço a mercados da darknet e esquemas de exploração, sendo esta a segunda grande condenação de um desenvolvedor de ferramentas de privacidade em criptomoedas, após o caso de Roman Storm, do Tornado Cash.
O que isso significa: Essa decisão reforça a repressão regulatória nos EUA contra ferramentas que podem facilitar o anonimato financeiro, o que pode frear a inovação em projetos de criptomoedas focados em privacidade. Desenvolvedores enfrentam riscos legais maiores, embora a equipe de Rodriguez defenda que o caso ameaça direitos à privacidade financeira. (AMBCrypto)

2. Fundos de hedge aumentam exposição ao BTC (6 de novembro de 2025)

Resumo: Pesquisa da AIMA e PwC mostra que 55% dos fundos de hedge agora possuem criptomoedas, um aumento em relação aos 47% em 2024, e 71% planejam aumentar suas participações. A aprovação do GENIUS Act de Trump e nomeações favoráveis em agências reguladoras reduziram o medo regulatório, impulsionando a adoção institucional. Bitcoin continua sendo a principal escolha, seguido por Ethereum e Solana.
O que isso significa: A clareza regulatória está liberando capital institucional, mas a preferência por derivativos (67% dos fundos) em vez de negociações à vista indica cautela. Estruturas para stablecoins e o uso crescente de ETFs (até 33%) mostram uma integração maior com o mercado tradicional. (Cryptotimes)

3. JPMorgan prevê alvo de US$ 170 mil para o BTC (6 de novembro de 2025)

Resumo: Analistas do JPMorgan revisaram a meta de preço do Bitcoin para 12 meses, elevando-a para US$ 170 mil, baseando-se na normalização do interesse aberto em futuros perpétuos e em um modelo de paridade com o ouro. Eles afirmam que o valor ajustado pela volatilidade do BTC está US$ 68 mil abaixo do valor justo, com a garantia institucional (em empréstimos de BTC/ETH) sustentando a demanda de longo prazo.
O que isso significa: A previsão depende da capacidade do Bitcoin de absorver a parcela de capital de risco de US$ 6,2 trilhões do ouro, mas saídas persistentes de ETFs (mais de US$ 2 bilhões desde o início de novembro) e liquidações em US$ 103 mil limitam o otimismo no curto prazo. Para os otimistas, é necessário um fechamento acima de US$ 110 mil para invalidar estruturas técnicas pessimistas. (Coingape)

Conclusão

O Bitcoin está no meio de uma disputa entre ventos contrários regulatórios (repressão às ferramentas de privacidade) e ventos favoráveis institucionais (entrada de fundos de hedge e modelos otimistas). Embora a tese de paridade com o ouro do JPMorgan ofereça um roteiro macroeconômico, a capacidade do mercado de absorver a liquidação de US$ 10 bilhões em alavancagem será decisiva. Será que a pressão regulatória sobre ferramentas de privacidade vai impulsionar uma migração para ativos cripto mais transparentes e amigáveis às instituições?


O que se espera do desenvolvimento do BTC?

O roadmap do Bitcoin combina atualizações técnicas, marcos regulatórios e fatores que impulsionam a adoção institucional.

  1. Lançamento do sBTC (3º trimestre de 2025) – DeFi descentralizado lastreado em Bitcoin, via atualização do Stacks.
  2. Diretrizes para ETFs na Coreia do Sul (final de 2025) – Clareza regulatória para entrada de investidores institucionais.
  3. Chip de mineração Proto da Block (2025) – Descentralização da produção de hardware para mineração.
  4. Reserva Estratégica de Bitcoin (2026) – Legislação federal/estadual para manter BTC em reservas oficiais.
  5. Implementação do BIP de Privacidade (2026) – Melhoria na privacidade de multisig com delegação de chain-code.

Análise Detalhada

1. Lançamento do sBTC (3º trimestre de 2025)

Visão geral: As “Satoshi Upgrades” do Stacks têm como objetivo lançar o sBTC, um ativo descentralizado lastreado em Bitcoin que permite acesso a DeFi sem custódia. Isso significa que quem possui BTC poderá participar de empréstimos e pools de liquidez sem intermediários.
O que isso significa: É positivo para a utilidade do Bitcoin, pois BTC que está parado pode começar a gerar rendimentos, aumentando a atividade na rede. Os riscos técnicos envolvem garantir que os incentivos para mineradores e validadores mantenham a estabilidade do preço do sBTC (Stacks).

2. Diretrizes para ETFs na Coreia do Sul (final de 2025)

Visão geral: A Comissão de Serviços Financeiros da Coreia do Sul planeja finalizar as regras para ETFs de Bitcoin à vista até o final de 2025, seguindo o exemplo dos EUA, que receberam US$ 5,13 bilhões em investimentos desde abril de 2025.
O que isso significa: É uma notícia neutra a positiva, pois a aprovação regulatória pode liberar uma grande demanda institucional asiática. Porém, atrasos ou regras muito restritivas podem frear o crescimento no curto prazo (FSC).

3. Chip de mineração Proto da Block (2025)

Visão geral: A Block (antiga Square) planeja lançar o Proto, um chip de mineração de Bitcoin open-source, com o objetivo de descentralizar a produção de hardware e diminuir a dependência de fabricantes dominantes como a Bitmain.
O que isso significa: É positivo para a descentralização da mineração e para a segurança da rede no longo prazo. A maior acessibilidade do hardware pode facilitar a entrada de mineradores menores (Block).

4. Reserva Estratégica de Bitcoin (2026)

Visão geral: Mais de 20 estados dos EUA estão elaborando projetos de lei para manter BTC em seus cofres, enquanto discussões federais avançam para criar uma Reserva Estratégica de Bitcoin. Analistas estimam que mais de US$ 400 bilhões podem entrar no mercado institucional até 2026.
O que isso significa: É positivo para a narrativa do Bitcoin como reserva de valor, mas existem riscos na execução, como impasses políticos e desafios na custódia dos ativos (Bitwise).

5. Implementação do BIP de Privacidade (2026)

Visão geral: Uma nova Proposta de Melhoria do Bitcoin (BIP), chamada “Chain Code Delegation for Private Collaborative Custody”, pretende aumentar a privacidade em multisig, ocultando chain codes de participantes sem privilégios.
O que isso significa: Não deve impactar diretamente o preço, mas é positivo para a adoção institucional, já que melhora a privacidade para entidades reguladas que se preocupam com a transparência (Bitkey).

Conclusão

O roadmap do Bitcoin equilibra inovação técnica (sBTC, melhorias de privacidade) com avanços regulatórios e institucionais (ETFs, descentralização da mineração). Embora a volatilidade no curto prazo possa continuar, esses desenvolvimentos reforçam o papel do Bitcoin tanto como reserva monetária quanto como ativo programável. Como soluções de Layer 2, como o Stacks, vão ampliar a utilidade do Bitcoin além de ser apenas reserva de valor?


Quais são as atualizações no código-fonte do BTC?

O código do Bitcoin recebeu atualizações importantes em outubro de 2025, focando em maior flexibilidade do protocolo e segurança.

  1. Expansão do OP_RETURN (12 de outubro de 2025) – Limite de dados ampliado para 4MB, permitindo usos mais avançados diretamente na blockchain.
  2. Correções de Segurança (25 de outubro de 2025) – Quatro vulnerabilidades de baixo risco corrigidas na versão 30.0.
  3. Atualizações no Protocolo de Rede (12 de outubro de 2025) – Melhorias na eficiência dos nós e ajustes nos valores padrão das taxas.

Análise Detalhada

1. Expansão do OP_RETURN (12 de outubro de 2025)

Resumo: A versão 30.0 do Bitcoin Core eliminou o limite de 80 bytes para o OP_RETURN, permitindo até 4MB de dados arbitrários por saída. Isso respeita o tamanho máximo dos blocos e evita o crescimento excessivo do conjunto de transações não gastas (UTXO).

Os desenvolvedores querem diminuir o uso de soluções alternativas ineficientes para armazenar dados na blockchain, como as inscrições Ordinals. Embora haja preocupações sobre possível spam na rede, os defensores acreditam que isso pode impulsionar inovações em áreas como registro de tempo (timestamping), identidade descentralizada e integrações de segunda camada (Layer 2).

O que isso significa: Para o Bitcoin, essa mudança é neutra, pois busca equilibrar utilidade e riscos. Novos casos de uso, como autenticação de documentos, ficam possíveis, mas os operadores dos nós ainda podem aplicar limites mais rígidos se desejarem. (Fonte)


2. Correções de Segurança (25 de outubro de 2025)

Resumo: A versão 30.0 corrigiu quatro vulnerabilidades consideradas de baixo risco, incluindo riscos de negação de serviço (DoS) via CPU e ataques que poderiam encher os logs do sistema.

A correção mais importante (CVE-2025-46598) tratou de transações não confirmadas que poderiam atrasar a propagação dos blocos na rede. Outras correções evitaram falhas raras em sistemas de 32 bits e ataques que poderiam consumir espaço em disco.

O que isso significa: Essa atualização é positiva para o Bitcoin, pois fortalece a segurança da rede. No entanto, o impacto prático era limitado, já que as falhas exigiam condições específicas para serem exploradas. Usuários e operadores de nós são recomendados a atualizar para a nova versão. (Fonte)


3. Atualizações no Protocolo de Rede (12 de outubro de 2025)

Resumo: A versão 30.0 trouxe melhorias como atribuição dinâmica de portas para o Tor, suporte a builds via CMake e redução das taxas padrão para transações.

O update também descontinuou sistemas antigos, como o Autotools, e adicionou comandos RPC novos, como o getdescriptoractivity, que ajuda no gerenciamento de carteiras. Apesar da redução nas taxas padrão, os mineradores continuam controlando as políticas de cobrança.

O que isso significa: Essas mudanças são positivas para o Bitcoin, pois modernizam a infraestrutura para desenvolvedores e mineradores. Taxas menores podem incentivar transações pequenas, mas a adoção depende do consenso dos mineradores. (Fonte)

Conclusão

As atualizações de outubro de 2025 reforçam a adaptabilidade e segurança do Bitcoin, embora o debate sobre o equilíbrio entre inovação e saúde da rede continue. Será que a maior adoção do OP_RETURN vai gerar novos usos práticos ou sobrecarregar os recursos dos nós?