O que pode influenciar o preço do GRT?
O futuro do GRT depende da expansão entre diferentes blockchains, da dinâmica de staking e da demanda por dados no universo Web3.
- Adoção entre Blockchains – A integração com Chainlink CCIP amplia o uso do GRT para Solana, Arbitrum e Base.
- Crescimento da Rede – As taxas por consultas atingiram recordes (+6,76 milhões em Arbitrum), indicando aumento da demanda.
- Liberação de Tokens – A liberação gradual dos tokens de equipes e investidores iniciais (até 10 anos) pode gerar pressão de venda.
Análise Detalhada
1. Utilidade entre Blockchains via CCIP (Impacto Positivo)
Visão geral: A integração do The Graph com o Chainlink CCIP permite transferências de GRT entre Solana, Arbitrum e Base. Isso abre caminho para staking, delegação e pagamento de taxas de consulta em várias redes, ampliando as possibilidades de uso do GRT.
O que isso significa: A interoperabilidade entre blockchains pode aumentar a demanda pelo GRT como token de governança e utilidade, especialmente com a base de desenvolvedores da Solana. Historicamente, pontes entre blockchains, como a da Polygon, impulsionaram a adoção dos tokens nativos — o preço do GRT pode seguir essa tendência se o uso crescer.
2. Uso da Rede vs. Inflação do Token (Impacto Misto)
Visão geral: O The Graph processou 11,8 bilhões de consultas no primeiro semestre de 2025 (+50% de crescimento mês a mês) e gerou US$ 6,76 milhões em taxas por consultas (CoinMarketCap). Porém, 23% do fornecimento de GRT ainda está bloqueado para equipes e conselheiros iniciais, com liberações graduais até 2030.
O que isso significa: Os números de uso fortes sustentam uma visão otimista, mas a liberação dos tokens (por exemplo, 1% da alocação de 8% da Edge & Node liberada em 2025) pode equilibrar esses ganhos. É importante acompanhar a relação entre oferta circulante e uso da rede para entender a pressão de venda versus a demanda natural.
3. Temporada de Altcoins & Narrativa de IA (Catalisador Positivo)
Visão geral: O GRT faz parte do Fundo de IA Descentralizada da Grayscale, junto com TAO e FIL. O Índice da Temporada de Altcoins (71/100) subiu 61% no mês, favorecendo tokens de infraestrutura.
O que isso significa: Tokens ligados à IA, como o GRT, podem se beneficiar do momento do setor. Para comparação, FET e AGIX tiveram ganhos acima de 200% em ciclos de hype similares. No entanto, a alta de 15% do GRT nos últimos 90 dias está atrás dos pares, indicando potencial para recuperação caso as tendências de IA e indexação de dados acelerem.
Conclusão
O preço do GRT provavelmente vai oscilar entre os ventos favoráveis da adoção entre blockchains e os desafios da liberação de tokens. A faixa de US$ 0,08 a US$ 0,12 pode se manter no curto prazo, mas romper a resistência de US$ 0,22 (testada pela última vez no terceiro trimestre de 2024) pode sinalizar uma alta rumo a US$ 0,55.
Fique de olho: O crescimento das taxas de consulta do GRT após a implantação do CCIP e as mudanças na dominância do Ethereum durante a temporada de altcoins. Será que a integração com Solana vai gerar queima significativa de GRT via demanda por consultas?
O que dizem sobre o GRT?
As conversas sobre GRT oscilam entre grandes planos de integração entre blockchains e uma estabilidade de preço sem grandes movimentos, aqui está o que está em alta:
- A integração com Chainlink CCIP traz esperança de uso em várias blockchains
- Traders discutem se $0,09 é um suporte decisivo para o preço
- Desenvolvedores reforçam a ideia do GRT como a "espinha dorsal dos dados do Web3"
- Listagem na Binance aumenta apostas na liquidez
Análise Detalhada
1. @chainlink: GRT se torna Cross-Chain (Positivo)
"GRT vira token Cross-Chain via CCIP – transferências possíveis entre Arbitrum, Base, Solana"
– Chainlink (2,1M seguidores · 18,2K impressões · 21/05/2025 16:15 UTC)
Ver postagem original
O que isso significa: É um sinal positivo para o GRT, pois essa maior interoperabilidade pode aumentar o uso em staking e finanças descentralizadas (DeFi). A integração em maio de 2025 foi seguida por uma alta de 40% no preço em um mês, chegando a $0,128 (CoinJournal).
2. CoinMarketCap: Batalha em $0,09 (Neutro)
"GRT se mantém em $0,0914 – momento fraco, mas rompimento acima de $0,095 pode iniciar recuperação"
– Analista CMC (19/08/2025)
O que isso significa: Perspectiva neutra no curto prazo. O preço tem ficado entre $0,089 e $0,093, onde 90% das negociações recentes aconteceram, com volume baixo de 3,6%, indicando liquidez limitada (Dados ao vivo).
3. @graphprotocol: Visão para a Economia dos Dados (Positivo)
"Atuando em mais de 90 blockchains – GRT permite fluxos descentralizados de dados para o futuro do Web3"
– Equipe The Graph (15/08/2025)
O que isso significa: Positivo no longo prazo, já que a rede responde a mais de 11 bilhões de consultas trimestrais (Messari). A recente migração para Arbitrum elevou as taxas de consulta a um recorde de $6,76 milhões.
4. @SubQueryNetwork: Concorrência Aumenta (Negativo)
"O que The Graph fez para ETH, estamos fazendo para 300+ blockchains e agentes de IA"
– SubQuery (16/07/2025)
O que isso significa: Pressão negativa, pois concorrentes buscam desafiar o domínio do GRT em indexação. Porém, GRT ainda mantém 7.150 curadores ativos contra 1.200+ redes da SubQuery (Relatório Analítico).
Conclusão
O consenso sobre o GRT é de otimismo cauteloso, equilibrando o avanço da integração cross-chain com a estagnação do preço. A integração CCIP e o par USDC na Binance (adicionado em julho de 2025) fortaleceram a utilidade do token, mas ele ainda está 95% abaixo do seu pico histórico de 2021. Fique de olho na faixa de consolidação entre $0,08 e $0,10 e nas atualizações semanais do volume de consultas para entender a direção futura. Será que o GRT conseguirá manter sua vantagem na corrida dos tokens de análise de dados?
Quais são as últimas notícias sobre o GRT?
Resumo Rápido
The Graph avança na expansão entre diferentes blockchains e na adoção institucional, enquanto desenvolvedores criam ferramentas para dados em tempo real. Confira as últimas novidades:
- Workshop ETHGlobal NYC (15 de agosto de 2025) – Sessão prática para acelerar o desenvolvimento de dApps usando a infraestrutura do The Graph.
- Inclusão no Grayscale AI Fund (25 de julho de 2025) – GRT entrou no portfólio institucional focado em projetos de IA descentralizada.
- Integração de Dados em Tempo Real com TRON (9 de julho de 2025) – Substreams permitem análises instantâneas para uma das maiores redes de stablecoins do mercado cripto.
Análise Detalhada
1. Workshop ETHGlobal NYC (15 de agosto de 2025)
Resumo: O The Graph organizou um workshop para desenvolvedores na ETHGlobal NYC, com foco em Hypergraph (sincronização de dados com privacidade) e Substreams (indexação em tempo real). Projetos como Resona (recuperação de carteira com ZK) e Secret Pineapple (recibos privados) receberam prêmios por inovações.
Importância: O contato direto com desenvolvedores fortalece o The Graph como infraestrutura essencial para a web3. O aumento no uso de subgraphs pode impulsionar a utilidade do GRT para pagamento de consultas. (The Graph)
2. Inclusão no Grayscale AI Fund (25 de julho de 2025)
Resumo: A Grayscale adicionou o GRT (com peso de 8,5%) ao seu Decentralized AI Fund, que também inclui TAO e FIL, focado em protocolos que unem IA e blockchain. O fundo é exclusivo para investidores qualificados.
Importância: A validação institucional reforça o papel do GRT em ecossistemas de dados descentralizados. Porém, o acesso restrito pode limitar o impacto imediato no preço para investidores comuns. (CryptoBriefing)
3. Integração de Dados em Tempo Real com TRON (9 de julho de 2025)
Resumo: O The Graph integrou Substreams com a rede TRON, permitindo que desenvolvedores acompanhem métricas ao vivo, como atividade de carteiras e fluxos de stablecoins. Com US$ 23 bilhões em valor total bloqueado (TVL) e 318 milhões de usuários, a TRON agora usa The Graph para painéis e análises entre blockchains.
Importância: A expansão para redes de alto volume como TRON pode aumentar o uso do GRT em DeFi e monitoramento de stablecoins, apesar da concorrência de indexadores centralizados. (CryptoBriefing)
Conclusão
O The Graph segue conectando a adoção institucional (Grayscale) com o crescimento da comunidade de desenvolvedores (ETHGlobal), enquanto integrações estratégicas como a da TRON consolidam seu papel em dados em tempo real. Será que o aumento nas consultas feitas por agentes de IA e dApps multi-chain compensará a queda de 90% do GRT desde seu pico em 2021? Fique de olho nas taxas de implantação de subgraphs e na adoção de staking cross-chain após o lançamento do Chainlink CCIP.
Por que o preço do GRT aumentou?
O The Graph (GRT) subiu 1,71% nas últimas 24 horas, superando ligeiramente o mercado cripto em geral (+1%). Os principais motivos são:
- Recuperação Técnica – O GRT se recuperou de um suporte importante de Fibonacci ($0,085–$0,094) com um sinal positivo no indicador MACD.
- Momento das Altcoins – O aumento do Altcoin Season Index (+59% no mês) impulsiona a demanda por tokens de infraestrutura subvalorizados.
- Incentivos de Staking – O rendimento de 2,20% ao ano no Flex Staking da Bitvavo (atualizado em 1º de setembro) pode reduzir a pressão de venda.
Análise Detalhada
1. Recuperação Técnica (Impacto Positivo)
Resumo: O preço do GRT se recuperou do nível de 50% do retraçamento de Fibonacci ($0,094), após testar o suporte de 61,8% ($0,092) no início da semana. O histograma do MACD ficou positivo (+0,00078), indicando um aumento no momento de alta.
O que isso significa: Os traders provavelmente viram a queda como uma oportunidade de compra, especialmente com o RSI (49,41) em nível neutro. Uma subida acima da média móvel simples de 7 dias ($0,098) pode levar o preço a buscar a resistência em $0,10.
O que observar: Volume diário sustentado acima de $36 milhões (atualmente $36,4 milhões) para confirmar a continuidade da alta.
2. Rotação entre Altcoins (Impacto Misto)
Resumo: O Altcoin Season Index subiu 59% em 30 dias, chegando a 70/100, indicando que o capital está migrando para criptomoedas de menor capitalização. O ganho de 12% do GRT nos últimos 90 dias (contra +0,48% do BTC) acompanha essa tendência.
O que isso significa: O GRT se beneficia enquanto investidores buscam projetos de infraestrutura Web3 subvalorizados, mas seu desempenho anual 31% inferior ao ETH (-13%) mostra que ainda há dúvidas sobre o ritmo de adoção.
3. Dinâmica do Staking (Impacto Neutro)
Resumo: A atualização do Flex Staking da Bitvavo (1º de setembro) oferece 2,20% ao ano para GRT, um pouco abaixo de concorrentes como ATOM (4,10%), mas ainda assim um incentivo para manter o token.
O que isso significa: Embora não seja um fator decisivo, a redução da oferta líquida devido ao staking pode diminuir a volatilidade. Atualmente, os delegadores ganham cerca de 3% ao ano diretamente na rede, segundo a documentação do The Graph.
Conclusão
A recuperação do GRT reflete compras técnicas e a demanda geral por altcoins, mas seu desempenho médio prazo depende da adoção do Web3, medida por métricas como o volume de consultas (11,8 bilhões no primeiro semestre de 2025). Ponto-chave: O GRT conseguirá se manter acima de $0,095 caso a dominância do Bitcoin volte a subir a partir dos atuais 57,47%?
O que se espera do desenvolvimento do GRT?
Resumo
O desenvolvimento do The Graph (GRT) avança com os seguintes marcos importantes:
- GRT Cross-Chain via Chainlink CCIP (4º trimestre de 2025) – Permitirá staking e uso do GRT em várias redes, como Arbitrum, Base e Solana.
- Motores de Dados com SQL (2026) – Introdução de consultas avançadas para dados estruturados, facilitando o uso por empresas.
- Infraestrutura com IA (2026) – Expansão da integração de agentes de inteligência artificial com dados onchain usando o protocolo MCP.
- Expansão do Geo Genesis (1º semestre de 2026) – Ampliação das ferramentas descentralizadas para mapas e dados espaciais em navegadores web3.
- Crescimento do Ecossistema GRC-20 (2026) – Incentivo à adoção de padrões de dados compostos entre diferentes blockchains.
Análise Detalhada
1. GRT Cross-Chain via Chainlink CCIP (4º trimestre de 2025)
O que é: O The Graph está integrando o protocolo Chainlink CCIP para permitir transferências de GRT entre as redes Solana, Arbitrum e Base. Isso possibilitará que usuários façam staking, deleguem e paguem taxas usando GRT em redes de segunda camada. O lançamento depende da finalização da infraestrutura de ponte entre as redes (CoinMarketCap).
Impacto: Essa funcionalidade pode aumentar a demanda por staking e uso do GRT, reduzindo a pressão de venda. Porém, atrasos em auditorias ou dificuldades na adoção em algumas redes podem desacelerar o progresso.
2. Motores de Dados com SQL (2026)
O que é: O The Graph planeja oferecer compatibilidade com SQL para subgraphs, facilitando o uso por desenvolvedores acostumados a bancos de dados tradicionais. Isso deve atrair empresas que precisam de análises complexas (The Graph).
Impacto: Essa novidade pode ampliar a base de usuários do The Graph, embora enfrente concorrência de soluções centralizadas como o Dune Analytics. O sucesso dependerá do equilíbrio entre descentralização e desempenho.
3. Infraestrutura com IA (2026)
O que é: O The Graph lançou o “Graph Assistant”, uma ferramenta que permite consultas em linguagem natural, e planeja integrar modelos de aprendizado de máquina para melhorar a indexação e detectar anomalias. O protocolo MCP permitirá que agentes de IA acessem dados onchain em tempo real (The Graph).
Impacto: Se a adoção de IA crescer, o GRT pode se tornar fundamental para pipelines de dados descentralizados. No entanto, custos computacionais e precisão dos modelos ainda são desafios técnicos.
4. Expansão do Geo Genesis (1º semestre de 2026)
O que é: Após o lançamento inicial em julho de 2025, o The Graph pretende adicionar camadas descentralizadas de mapas e dados espaciais, voltadas para aplicativos descentralizados (dApps) em logística, jogos e Internet das Coisas (IoT) (The Graph).
Impacto: Embora ainda especulativo, esse avanço está alinhado com a expansão do web3 para dados do mundo real. O sucesso dependerá de parcerias com empresas como Bosch (IoT) e Niantic (jogos de realidade aumentada).
5. Crescimento do Ecossistema GRC-20 (2026)
O que é: O padrão GRC-20, que conecta carteiras e reputação entre diferentes blockchains via Hypergraph, pretende integrar mais de 50 projetos em 2026. Os primeiros usuários incluem aplicativos de saúde focados em privacidade e CRMs descentralizados (The Graph).
Impacto: Se o GRC-20 for adotado amplamente como padrão de dados no web3, isso será positivo para o ecossistema. Porém, a interoperabilidade com blockchains fora do padrão EVM, como Bitcoin, ainda não foi testada.
Conclusão
O The Graph está investindo fortemente em utilidade cross-chain, integração com IA e ferramentas para uso empresarial, buscando consolidar seu papel como camada de dados do web3. Apesar dos riscos técnicos, o roteiro acompanha a crescente demanda por indexação descentralizada e infraestrutura preparada para IA. Resta observar como o staking do GRT poderá evoluir caso desenvolvedores da Solana adotem consultas cross-chain em larga escala.
Quais são as atualizações no código-fonte do GRT?
O código do The Graph (GRT) recebeu atualizações importantes na infraestrutura principal, na confiabilidade das consultas e no acesso a dados em múltiplas blockchains.
- Melhorias na Depuração do IPFS (09 de setembro de 2025) – Logs aprimorados com Identificadores de Conteúdo para resolver problemas mais rapidamente.
- Correção de Estabilidade do GraphQL (14 de agosto de 2025) – Corrigiu falhas causadas por filtros vazios e adicionou cache em disco para IPFS.
- Expansão da API de Tokens Multi-Chain (11 de julho de 2025) – Suporte a tokens Solana SPL e NFTs da Avalanche.
- Integração de Infraestrutura Cross-Chain (21 de maio de 2025) – Permite transferências de GRT entre Solana e Arbitrum via Chainlink.
Análise Detalhada
1. Melhorias na Depuração do IPFS (09 de setembro de 2025)
Resumo: Agora os logs incluem os Identificadores de Conteúdo (CIDs) usados no IPFS, facilitando a identificação e solução de problemas na recuperação de dados.
Essa atualização mostra os CIDs nos registros de erro, o que reduz o tempo que indexadores e desenvolvedores gastam para resolver falhas ao buscar dados no IPFS. A versão The Graph Node v0.40.1 também melhorou a gestão de dependências para implantações em Kubernetes.
Impacto: Isso é positivo para o GRT, pois resolver problemas mais rápido aumenta a confiabilidade da rede, algo essencial para aplicativos descentralizados (dApps) que dependem de dados em tempo real da blockchain.
(Fonte)
2. Correção de Estabilidade do GraphQL (14 de agosto de 2025)
Resumo: Corrigiu um bug que fazia o nó travar quando consultas usavam filtros com arrays vazios (exemplo: id_in: []).
A versão The Graph Node v0.40.0 introduziu cache em disco para IPFS, configurado via GRAPH_IPFS_CACHE_LOCATION, o que reduz buscas repetidas após reinícios. Também houve melhorias no desempenho do WebAssembly.
Impacto: Essa atualização é neutra para o GRT, pois corrige problemas existentes sem adicionar novas funcionalidades. No entanto, a redução de falhas aumenta a confiança dos desenvolvedores.
(Fonte)
3. Expansão da API de Tokens Multi-Chain (11 de julho de 2025)
Resumo: A versão Beta 4 da API de Tokens adicionou suporte para tokens Solana SPL e ampliou a cobertura de NFTs e dados da Avalanche.
Agora, desenvolvedores podem criar dashboards de portfólio ou interfaces de carteira que funcionam em várias blockchains usando pontos de acesso unificados. A atualização também integrou dados de preços OHLC da Uniswap V4 e padronizou a saída de metadados.
Impacto: Isso é positivo para o GRT, pois o suporte a mais blockchains atrai mais desenvolvedores, aumentando a demanda por taxas de consulta.
(Fonte)
4. Integração de Infraestrutura Cross-Chain (21 de maio de 2025)
Resumo: A integração do Chainlink CCIP permite que o GRT seja transferido entre Ethereum, Solana e Arbitrum.
Isso possibilita funcionalidades como staking, delegação e pagamento de taxas de consulta em redes Layer 2. A implementação depende da infraestrutura de ponte do The Graph, que ainda está em desenvolvimento.
Impacto: Essa novidade é positiva para o GRT, pois amplia sua utilidade entre várias redes, posicionando-o como um ativo para liquidação cross-chain. Porém, a adoção depende da execução técnica.
(Fonte)
Conclusão
O The Graph está focado em fortalecer sua infraestrutura (IPFS/Kubernetes), melhorar a experiência dos desenvolvedores (atualizações GraphQL/API) e ampliar a interoperabilidade entre blockchains. Essas melhorias buscam consolidar seu papel como a camada de dados do Web3. A questão é: o aumento nas consultas vindas das integrações com Solana será suficiente para competir com alternativas centralizadas?