Por que o preço do GRT aumentou?
The Graph (GRT) subiu 1,03% nas últimas 24 horas, superando ligeiramente o mercado cripto em geral (-0,03%). Esse movimento acompanha o otimismo no setor de IA e avanços específicos do protocolo. Os principais fatores são:
- Impulso com o Rebalanceamento da Grayscale – GRT foi incluído no Fundo de IA da Grayscale, mostrando confiança institucional.
- Apoio Regulatório – A postura favorável da SEC ao DePIN reforça a utilidade do GRT na indexação descentralizada de dados e IA.
- Reação Técnica – Indicadores mostraram que o ativo estava sobrevendido, atraindo compras de curto prazo apesar do cenário macro negativo.
Análise Detalhada
1. Inclusão no Fundo da Grayscale (Impacto Positivo)
Resumo: Em 8 de outubro, a Grayscale adicionou o GRT ao seu Fundo de IA Descentralizada durante o rebalanceamento trimestral, aumentando sua participação para 6,2% (Grayscale). Isso ocorreu após a integração do GRT à infraestrutura cross-chain da Chainlink (CCIP) em maio de 2025, ampliando seu uso em múltiplas blockchains.
O que isso significa: A inclusão em fundos regulados como o da Grayscale costuma aumentar a demanda, tanto de investidores institucionais quanto de pessoas físicas que buscam exposição indireta. O GRT, que atua na indexação de dados para IA e DeFi, é visto como uma peça fundamental na infraestrutura cripto, alinhada ao interesse crescente em ativos ligados à inteligência artificial.
Fique de olho: Fluxos contínuos de investimento no Fundo de IA da Grayscale e maior adoção cross-chain via CCIP.
2. Apoio Regulatório ao DePIN (Impacto Misto)
Resumo: A comissária da SEC, Hester Peirce, manifestou apoio às redes de infraestrutura física descentralizada (DePIN) em 30 de setembro, esclarecendo que tokens utilitários como o GRT não são considerados valores mobiliários se usados para serviços na rede (CoinGape).
O que isso significa: Essa clareza regulatória diminui riscos legais para o GRT, que é usado para indexar dados descentralizados em projetos DePIN. Porém, o mercado ainda está cauteloso, refletido no índice Fear & Greed de criptomoedas em 27 (“Medo Extremo”) em 19 de outubro.
3. Reação Técnica (Impacto Neutro)
Resumo: O RSI (índice de força relativa) de 14 dias do GRT em 34,37 indica que o ativo estava sobrevendido, atraindo compradores de curto prazo. No entanto, o preço ainda está abaixo das médias móveis importantes (SMA de 7 dias: $0,0668; SMA de 200 dias: $0,092), mostrando pressão negativa persistente.
O que isso significa: A alta nas últimas 24 horas não tem força sólida — o volume caiu 23%, para $23,5 milhões, e o histograma MACD permanece negativo (-0,00115). A resistência está em $0,066 (EMA de 7 dias), nível que tem limitado as altas desde agosto.
Conclusão
A valorização do GRT reflete otimismo específico do setor (adoção de IA e DePIN) e fatores técnicos, mas enfrenta obstáculos maiores, como a dominância do Bitcoin em 58,9% do mercado e a queda na liquidez dos altcoins. Ponto-chave para acompanhar: se o GRT conseguirá se manter acima de $0,063 em meio ao baixo volume de negociação (3,5%) e queda no volume total.
O que pode influenciar o preço do GRT?
O futuro do GRT depende da adoção, da concorrência e das mudanças macroeconômicas.
- Expansão do Ecossistema – Integrações entre blockchains e ferramentas de IA podem aumentar a utilidade
- Sentimento do Mercado – O clima de medo no mercado cripto pressiona altcoins
- Clareza Regulamentar – A postura da SEC sobre DePIN pode facilitar o cenário
- Riscos Tokenômicos – Desbloqueios de vesting e inflação com emissão anual de 3%
Análise Detalhada
1. Crescimento do Ecossistema (Impacto Positivo)
Visão Geral: O lançamento do Hypergraph em julho de 2025 trouxe aplicativos focados em privacidade e padrões de conhecimento GRC-20. A integração do Chainlink CCIP permite transferências de GRT entre blockchains como Solana, Arbitrum e Base. O Substreams agora oferece indexação em tempo real para TRON e mais de 90 outras redes, reduzindo custos para desenvolvedores. O fundo Decentralized AI da Grayscale detém 6,2% do GRT, mostrando reconhecimento institucional (Grayscale).
O que isso significa: A maior utilidade em várias blockchains e casos de uso em IA podem aumentar a demanda pelo GRT, usado para staking e taxas de consulta. A funcionalidade cross-chain, prevista para o quarto trimestre de 2025, pode ampliar a participação dos delegadores, mas o sucesso depende da adoção dos novos recursos, como o MCP para agentes de IA.
2. Concorrência no Setor (Impacto Negativo)
Visão Geral: Concorrentes como Bittensor (TAO) e Render (RNDR) ganham espaço em nichos de IA descentralizada e dados. As taxas de consulta do The Graph enfrentam pressão de preços de alternativas centralizadas como Alchemy, enquanto novos protocolos focam em áreas específicas, como gestão de propriedade intelectual (exemplo: Story).
O que isso significa: A queda anual de 62% no preço do GRT reflete tanto ciclos de mercado quanto saturação competitiva. Apesar dos 6,8 bilhões de consultas trimestrais em julho de 2025 indicarem uso consolidado, a falta de diferenciação em IA e DePIN pode limitar o crescimento em comparação com concorrentes mais voláteis.
3. Riscos Macroeconômicos e Regulatórios (Impacto Misto)
Visão Geral: A postura favorável da SEC ao DePIN (Hester Peirce) reduz incertezas regulatórias, mas o GRT ainda está sujeito a riscos do mercado cripto em geral: o domínio do Bitcoin está em 58,9% e o interesse aberto em derivativos caiu 3,8% no último mês, indicando fuga para ativos mais seguros.
O que isso significa: A correlação de 0,89 do GRT com o ETH nos últimos 90 dias o torna vulnerável a quedas gerais, embora o foco em IA possa oferecer alguma resistência caso haja rotação setorial.
Conclusão
O futuro do GRT depende do equilíbrio entre inovação do protocolo e um ambiente macroeconômico desafiador. Fique atento ao lançamento do staking via CCIP e aos números de taxas de consulta no quarto trimestre – uma manutenção acima de 7 bilhões por mês pode indicar recuperação da demanda. Será que os 289 mil detentores de GRT conseguirão transformar o token de infraestrutura em uma base de dados para IA?
O que dizem sobre o GRT?
A comunidade do The Graph (GRT) está dividida entre estratégias de negociação cautelosas e apostas otimistas na expansão entre diferentes blockchains. Veja os principais pontos:
- Traders observam suporte em $0,09 diante de um momento fraco
- Integração com Chainlink aumenta expectativas de uso multi-chain
- Previsões de preço variam bastante, indo de $0,10 até $3,54
Análise Detalhada
1. @graphprotocol: Expansão entre blockchains via Chainlink CCIP otimista
"Disponibilizar o GRT na Solana abre caminho para uma colaboração mais profunda"
– @graphprotocol (289 mil seguidores · 1,2 milhões de impressões · 21/05/2025 19:17 UTC)
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O que isso significa: É positivo para o GRT, pois a funcionalidade entre blockchains pode aumentar a demanda por GRT em staking, taxas de consulta e na ponte entre Solana, Arbitrum e Base.
2. CoinMarketCap Community: Zona de suporte em $0,09 é decisiva neutro a negativo
"Compradores defendem o suporte em $0,0900, mas o momento está fraco – é preciso romper $0,0930 para avançar"
– Analista CMC (Nota de qualidade 9.0 · 19/08/2025 09:21 UTC)
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O que isso significa: Curto prazo neutro a negativo, já que o GRT tem dificuldade para recuperar níveis mais altos, mesmo com mais de 90 integrações em diferentes blockchains.
3. OKX News: Previsão de $3,54 para 2030 gera debate otimista
"Se o GRT romper a resistência de $0,22 em 2025, pode subir para $1"
– Pesquisa OKX (Nota de qualidade 7.0 · 30/07/2025 00:00 UTC)
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O que isso significa: Otimismo no longo prazo, considerando 11,8 bilhões de consultas trimestrais e mais de 168 mil delegadores, embora o preço atual (80% abaixo da máxima de 2024) limite a empolgação.
Conclusão
O consenso sobre o GRT está dividido, equilibrando fundamentos fortes (11,8 bilhões de consultas, integração com Chainlink) com uma ação de preço fraca (-34% no mês). Fique de olho na faixa de $0,089 a $0,093 – rompimentos sustentados podem indicar se a narrativa de IA e dados supera os desafios do mercado de altcoins durante a temporada do Bitcoin. Para desenvolvedores, o recorde de taxas de consulta no Arbitrum (6,76 milhões) mostra que há utilidade real por trás da volatilidade.
Quais são as últimas notícias sobre o GRT?
The Graph está aproveitando o crescimento da inteligência artificial e a expansão entre diferentes blockchains, mesmo enfrentando desafios no mercado geral de criptomoedas. Veja as últimas novidades:
- Incluído no Grayscale AI Fund (8 de outubro de 2025) – GRT entrou na carteira institucional focada em IA e blockchain
- Ferramentas para Solana lançadas (11 de julho de 2025) – Token API v4 traz suporte para desenvolvedores que trabalham com Solana
- Parceria com TRON para streaming de dados (9 de julho de 2025) – Dados em tempo real agora disponíveis para o ecossistema TRON
Análise Detalhada
1. Inclusão no Grayscale AI Fund (8 de outubro de 2025)
Resumo
O Grayscale adicionou o GRT (com peso de 6,21%) ao seu fundo de IA descentralizada durante o rebalanceamento do terceiro trimestre de 2025, substituindo ativos com desempenho inferior. Essa é a primeira vez que o GRT faz parte de um produto institucional importante focado na convergência entre IA e blockchain. O fundo também inclui NEAR, Bittensor, Render e FIL.
O que isso significa
Essa inclusão é positiva para o GRT, pois a entrada de investidores institucionais pode estabilizar a demanda pelo token. O fundo de IA da Grayscale administra US$ 147 milhões, e o rebalanceamento normalmente gera cerca de US$ 8,7 milhões em compras de GRT. Porém, o peso de 6,21% deixa o GRT sujeito a mudanças futuras caso o foco em IA se altere. (Binance)
2. Expansão da Token API para Solana (11 de julho de 2025)
Resumo
O The Graph lançou a versão Beta 4 da Token API com suporte para Solana, permitindo que desenvolvedores consultem transferências de tokens SPL, eventos de troca e saldos. A atualização também integra dados de preços do Uniswap V4 e melhora o tempo de resposta em 40% em relação à versão anterior.
O que isso significa
Isso fortalece a utilidade do GRT, já que a atividade de desenvolvedores em Solana está crescendo. Aplicativos descentralizados baseados em SOL agora podem usar a infraestrutura do GRT em vez de indexadores centralizados. Como Solana processou 65% do volume de NFTs no terceiro trimestre, essa integração posiciona o GRT para captar receitas de taxas em uma blockchain em rápido crescimento. (The Graph)
3. Parceria para Streaming de Dados com TRON (9 de julho de 2025)
Resumo
O The Graph integrou o Substreams com a TRON, permitindo análises em tempo real para o ecossistema DeFi da rede, que possui US$ 23 bilhões em valor bloqueado. Desenvolvedores podem monitorar atividades de carteiras, fluxos de stablecoins e transferências entre pontes com latência inferior a um segundo.
O que isso significa
Essa parceria é neutra a positiva – apesar dos 318 milhões de contas na TRON oferecerem potencial de uso, o impacto dependerá se os desenvolvedores migrarem das ferramentas analíticas atuais da TRON, como o BttcScan. A capacidade do The Graph de gerar receita com consultas TRON via GRT ainda não foi comprovada. (CoinDesk)
Conclusão
O GRT está ganhando exposição institucional no setor de IA e ampliando suas capacidades técnicas nas redes Solana e TRON, mas enfrenta desafios para ser adotado em um mercado de infraestrutura bastante competitivo. Mesmo com esses avanços, o token caiu 46% no ano. A expectativa agora está na implementação do staking cross-chain via Chainlink CCIP, prevista para o quarto trimestre de 2025, que pode finalmente alinhar o crescimento da rede com a valorização do preço.
O que se espera do desenvolvimento do GRT?
O roadmap do The Graph foca na expansão cross-chain, integração de IA e melhorias na infraestrutura.
- Cross-Chain Staking (Q4 2025) – GRT será conectado a Solana, Arbitrum e Base via Chainlink CCIP.
- Motores de Dados com SQL (2026) – Sistemas de consulta de alta performance para análises complexas.
- Infraestrutura com IA (2026) – Servidores MCP e ferramentas de consulta em linguagem natural para desenvolvedores.
- Expansão da Rede (Contínua) – Suporte para mais de 90 blockchains, incluindo Tron, Base e Solana.
Análise Detalhada
1. Cross-Chain Staking (Q4 2025)
Visão geral: O The Graph permitirá transferências de GRT entre diferentes blockchains usando o Chainlink CCIP, possibilitando staking e delegação em Solana, Arbitrum e Base. Isso visa unificar a liquidez e facilitar a participação na economia descentralizada de dados do The Graph.
O que isso significa: É positivo para a utilidade do GRT, pois a compatibilidade entre redes pode atrair desenvolvedores de ecossistemas como Solana. Porém, há riscos de atrasos na implementação da infraestrutura de ponte.
2. Motores de Dados com SQL (2026)
Visão geral: Está planejada uma atualização para substituir o GraphQL por consultas baseadas em SQL, oferecendo processamento de dados mais rápido e compatibilidade com ferramentas tradicionais de análise. Isso atende à demanda corporativa por integração de dados blockchain.
O que isso significa: Tendência neutra a positiva. A adoção do SQL pode ampliar o uso institucional, mas a migração pode ser complexa e atrasar a adoção pelos desenvolvedores no início.
3. Infraestrutura com IA (2026)
Visão geral: Expansão de ferramentas de IA como servidores MCP (Modular Compute Protocol) e um “Graph Assistant” que permite consultas em linguagem natural. Essas ferramentas facilitarão o acesso a dados onchain por agentes de IA via subgraphs.
O que isso significa: Positivo. A integração de IA pode posicionar o GRT como infraestrutura essencial para a convergência entre IA e web3, embora haja concorrência de projetos como Bittensor.
4. Expansão da Rede (Contínua)
Visão geral: O The Graph já suporta mais de 90 blockchains, incluindo Tron, Polygon zkEVM e Base em 2025. Futuras integrações focarão em redes Layer 1 e Layer 2 emergentes para captar a atividade de novos desenvolvedores.
O que isso significa: Positivo para a adoção a longo prazo. No entanto, a liquidez reduzida em redes mais novas pode limitar a geração de taxas para indexadores no curto prazo.
Conclusão
O The Graph está investindo fortemente em interoperabilidade cross-chain, ferramentas de IA e infraestrutura de dados para empresas. Essas iniciativas podem fortalecer o papel do GRT como a espinha dorsal dos dados na web3 — mas o sucesso dependerá da execução em um mercado competitivo.
Como a mudança do The Graph para IA pode transformar a demanda por serviços descentralizados de consulta?
Quais são as atualizações no código-fonte do GRT?
Em julho de 2025, o código do The Graph (GRT) recebeu grandes melhorias na infraestrutura e expansão para múltiplas blockchains.
- Heimdall v2 Helm Charts (julho de 2025) – Facilitação das implantações em Kubernetes para operadores de nós.
- Token API Beta 4 (11 de julho de 2025) – Inclusão de endpoints para tokens SPL da Solana e tokens/NFTs da Avalanche.
- Integração Substreams TRON (9 de julho de 2025) – Streaming de dados em tempo real para desenvolvedores da TRON.
Análise Detalhada
1. Heimdall v2 Helm Charts (julho de 2025)
O que é: A equipe The GraphOps lançou Helm charts para Heimdall v2, que facilitam a implantação de nós e indexadores usando Kubernetes, uma ferramenta que ajuda a gerenciar aplicativos em servidores.
Essa atualização trouxe roteamento ponderado para o proxyd, melhorias nos métodos RPC do Ethereum (como o eth_blobBaseFee), além de atualizar dependências importantes como Erigon (v3.0.15) e Lighthouse. Também padronizou o monitoramento com Prometheus e dashboards no Grafana, simplificando a configuração.
Por que importa: Isso é positivo para o GRT porque aumenta a confiabilidade e a capacidade da rede, essenciais para lidar com o crescimento das consultas. Os operadores de nós terão manutenção mais fácil e melhor acompanhamento do desempenho.
(Fonte)
2. Token API Beta 4 (11 de julho de 2025)
O que é: A API de tokens foi ampliada para suportar múltiplas blockchains, incluindo endpoints para tokens SPL da Solana e tokens/NFTs da Avalanche.
Desenvolvedores agora podem acessar saldos de tokens, eventos de troca e dados de preço OHLC do Uniswap V4. A atualização também padronizou as saídas do MCP (Multi-Chain Protocol), facilitando a integração para aplicativos que funcionam em várias blockchains, como rastreadores de portfólio.
Por que importa: Isso é positivo para o GRT porque amplia sua utilidade nos ecossistemas Solana e Avalanche, o que pode aumentar a demanda por taxas de consulta. Desenvolvedores economizam tempo ao evitar configurações de APIs fragmentadas.
(Fonte)
3. Integração Substreams TRON (9 de julho de 2025)
O que é: Foi lançado o streaming de dados em tempo real na TRON via Substreams, permitindo acesso instantâneo a métricas como atividade de carteiras e TVL (valor total bloqueado).
Essa integração eliminou a necessidade de backends personalizados para aplicativos descentralizados (dApps) na TRON, reduzindo o tempo de desenvolvimento de semanas para minutos. Também foram adicionados endpoints preparados para IA, para monitorar fluxos de stablecoins e análises cross-chain.
Por que importa: Isso é positivo para o GRT porque fortalece o papel do The Graph em blockchains de alta capacidade como a TRON, que movimenta mais de US$ 80 bilhões em USDT. O acesso em tempo real pode impulsionar a adoção em projetos DeFi e de inteligência artificial.
(Fonte)
Conclusão
As atualizações de julho de 2025 do The Graph focaram em fortalecer a infraestrutura, melhorar a interoperabilidade entre blockchains e ampliar a utilidade dos dados em tempo real — pontos-chave para sua posição como camada de dados do web3. Com operações de nós mais simples e a integração dos ecossistemas Solana e TRON, os casos de uso do GRT estão se diversificando. A questão agora é se o aumento no volume de consultas dessas integrações vai compensar os desafios do mercado mais amplo.