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Por que o preço do ETH caiu?

Resumo Rápido

O Ethereum (ETH) caiu 3,88% nas últimas 24 horas, desempenho inferior ao do mercado cripto em geral (-2,03%). Essa queda reflete problemas técnicos, saídas de recursos de ETFs e liquidações causadas pelo aumento do uso de alavancagem.

  1. Desalavancagem – Posições longas em ETH no valor de US$ 210 milhões foram liquidadas, aumentando a pressão de baixa.
  2. Saídas de ETFs – O ETF de ETH da BlackRock teve uma saída de US$ 375 milhões em 4 de agosto, a maior desde seu lançamento.
  3. Queda técnica – O ETH caiu abaixo do ponto de suporte de US$ 4.465, acionando vendas automáticas.

Análise Detalhada

1. Espiral de Liquidação por Alavancagem (Impacto Negativo)

O que aconteceu: Em 24 horas, US$ 210 milhões em posições longas de ETH foram liquidadas, segundo dados da comunidade CoinMarketCap. O interesse aberto em contratos perpétuos de ETH subiu 19,67%, chegando a US$ 1,03 trilhão, indicando muita especulação alavancada antes da queda.

O que isso significa: Muitas pessoas apostaram na alta do ETH, criando uma situação frágil. Quando o preço caiu abaixo de US$ 4.465, os traders que usavam alavancagem foram obrigados a vender para cobrir suas posições, o que acelerou a queda. A taxa de financiamento de 24h caiu para +0,0056%, uma queda semanal de 25,79%, mostrando menos interesse em manter posições alavancadas.

Fique de olho: Se o ETH não conseguir se manter acima de US$ 4.221 (mínima de setembro), pode haver outra liquidação de US$ 1,19 bilhão em posições longas.

2. Saídas de ETFs Indicam Cautela Institucional (Impacto Negativo)

O que aconteceu: ETFs de ETH nos EUA tiveram saídas de US$ 446,8 milhões em 6 de setembro, segundo o usuário Zynweb3 no X (antigo Twitter). O ETF ETHA da BlackRock sozinho perdeu US$ 375 milhões em 4 de agosto, a maior retirada em um único dia.

O que isso significa: Grandes investidores estão reduzindo sua exposição ao ETH devido a incertezas regulatórias (como a regulamentação do GENIUS Act) e à concorrência de ETFs de outras criptomoedas. O novo ETF multi-ativo da Grayscale (GDLC), que tem 20% em ETH, também desviou parte da demanda, com retorno de 40% no ano contra 17,56% do ETH nos últimos 60 dias.

Fique de olho: A votação no Senado sobre a Responsible Financial Innovation Act 2025 até 30 de setembro pode trazer mais clareza e estabilizar os fluxos.

3. Queda Técnica (Impacto Misto)

O que aconteceu: O ETH caiu abaixo da média móvel simples (SMA) de 30 dias em US$ 4.465,92 e do nível de Fibonacci de 23,6% em US$ 4.780,87. O indicador MACD ficou negativo (-13,94), indicando pressão de baixa.

O que isso significa: Essa queda anulou a tendência de alta que começou em julho. Porém, a média móvel de 200 dias em US$ 2.880,72 ainda está intacta, indicando suporte de longo prazo. O índice RSI14 está em 50,65, o que mostra que o ETH ainda não está sobrevendido, deixando espaço para mais queda.

Fique de olho: Um fechamento diário acima de US$ 4.587 (nível de Fibonacci de 50%) pode aliviar a pressão de baixa.

Conclusão

A queda do Ethereum resulta da combinação de desalavancagem de posições longas, realização de lucros por instituições via ETFs e fatores técnicos negativos. Embora aspectos estruturais, como o staking (28,3% do fornecimento bloqueado), ajudem a conter o pânico, os riscos de curto prazo apontam para baixo.

Ponto chave: Será que os ETFs de ETH conseguirão reverter a tendência de saída de US$ 800 milhões em setembro após o lançamento da testnet da atualização Fusaka em 1º de outubro?


O que pode influenciar o preço do ETH?

Ethereum está em um momento decisivo, com atualizações no protocolo e mudanças nos fluxos de capital.

  1. Atualização Fusaka (Positiva) – Melhorias de escalabilidade em dezembro podem aumentar a utilidade da rede.
  2. Risco de Centralização no Staking (Negativa) – A redução na emissão pode prejudicar quem faz staking sozinho, beneficiando provedores de staking líquido.
  3. Expansão dos ETFs (Positiva) – Novos ETFs de staking de ETH, como o da VanEck, podem aumentar a demanda institucional.

Análise Detalhada

1. Atualizações no Protocolo: A Promessa de Escalabilidade da Fusaka (Impacto Positivo)

Resumo: A atualização Fusaka do Ethereum, prevista para 3 de dezembro de 2025, traz o PeerDAS, que amplia a disponibilidade de dados e dobra a capacidade de blobs após o lançamento. Isso deve reduzir os custos das soluções Layer 2 e aumentar a capacidade para mais de 12.000 transações por segundo até 2026 (CryptoGucci).

O que isso significa: Com maior escalabilidade, a rede pode atrair mais aplicativos descentralizados (dApps) e usuários, aumentando a demanda por ETH para pagar taxas (gas) e para staking. Atualizações anteriores, como a Dencun em março de 2024, impulsionaram o preço do ETH em mais de 40%.

2. Economia do Staking: Pressão sobre os Stakers Individuais (Impacto Misto)

Resumo: Pesquisas feitas por colaboradores da Ethereum Foundation indicam que a redução na emissão de ETH (por propostas como y'i(D)=2.6⋅64/√D*(1+k⋅D)) pode afetar mais os stakers que operam sozinhos. Atualmente, validadores solo ganham cerca de 0,6% ao ano, enquanto pools de staking líquido oferecem 1,8%.

O que isso significa: Pode haver um risco de centralização se os stakers individuais desistirem, mas a menor emissão anual (atualmente 0,3%) pode reduzir a oferta de ETH no mercado. O rendimento mínimo do staking (~3,5%) continua sendo um fator importante para estabilizar o preço da moeda.

3. Apoio Regulatório e Institucional (Impacto Positivo)

Resumo: A aprovação pela SEC de ETFs de staking de ETH (como o da VanEck) e as regras para stablecoins previstas no GENIUS Act indicam maior clareza regulatória. O patrimônio sob gestão (AUM) dos ETFs de ETH chegou a US$ 24,71 bilhões, com entradas diárias médias de US$ 360 milhões em setembro (MEXC).

O que isso significa: A adoção institucional pode crescer rapidamente, especialmente se os rendimentos do staking (atualmente 4,1% ao ano) forem incorporados nos ETFs. Porém, taxas e impostos podem limitar a participação do investidor comum.

Conclusão

O preço do Ethereum dependerá do equilíbrio entre inovação técnica (Fusaka), incentivos ao staking e avanços regulatórios. Embora as atualizações e os ETFs possam levar o ETH a US$ 5.000, riscos como a centralização do staking e o sentimento negativo do mercado global de criptomoedas (-1,77% nas últimas 24h) precisam ser monitorados. Fique atento ao lançamento da atualização em 3 de dezembro e às aprovações dos ETFs de staking no quarto trimestre — será que as instituições vão tratar o ETH como o “petróleo digital” ou vão exigir prêmios maiores de rendimento?


O que dizem sobre o ETH?

A comunidade do Ethereum oscila entre o entusiasmo com grandes investidores (“whales”) acumulando moedas e a cautela diante de resistências técnicas. Veja os principais destaques:

  1. Grandes investidores acumulam $500 milhões em ETH em uma semana – otimismo misturado com receio de escassez de oferta
  2. Alertas de “divergência de baixa” no topo histórico (ATH) – analistas apontam risco de correção
  3. Entradas em ETFs chegam a $1 bilhão por dia – instituições apostam no Ethereum como “óleo digital”

Análise Detalhada

1. @Cipher2X: Grande investidor faz stake de $661 milhões em ETH (otimista)

“Um grande investidor acabou de fazer stake de 150.000 $ETH, no valor aproximado de $661 milhões… reduzindo a circulação líquida.”
– @Cipher2X (18,2 mil seguidores · 2,1 milhões de impressões · 5 set 2025 12:05 UTC)
Ver postagem original
O que isso significa: É um sinal positivo para o ETH, pois o staking diminui a pressão de venda e indica confiança no longo prazo. Com 30% do fornecimento de ETH já bloqueado, isso reforça a ideia do Ethereum como “dinheiro ultrassônico” — uma reserva de valor forte e estável.

2. @mkbijaksana: Riscos de rejeição no topo histórico (pessimista)

“Se o ETH não conseguir ultrapassar o topo histórico, podemos esperar uma correção para pelo menos $4.100… divergência no RSI.”
– @mkbijaksana (89,4 mil seguidores · 4,7 milhões de impressões · 24 ago 2025 16:44 UTC)
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O que isso significa: No curto prazo, o cenário é negativo, pois a rejeição no preço de $4.868 com perda de força (divergência no RSI, um indicador técnico) sugere que investidores podem realizar lucros. O suporte em $4.100 será fundamental caso as vendas aumentem.

3. @johnmorganFL: Demanda por ETFs dispara (otimista)

“Os ETFs de Ethereum tiveram entradas de $461 milhões em 8 de agosto… o maior volume desde julho.”
– @johnmorganFL (312 mil seguidores · 28 milhões de impressões · 9 ago 2025 14:13 UTC)
Ver postagem original
O que isso significa: É um sinal positivo estruturalmente, pois as instituições agora detêm $18,4 bilhões em ETFs de ETH, criando uma pressão constante de compra. Como o Ethereum tem um valor de mercado menor que o Bitcoin, os fluxos de entrada impactam mais seu preço.

Conclusão

O consenso sobre o Ethereum está dividido — traders técnicos esperam uma correção após tentativas frustradas de romper o topo histórico, enquanto investidores de maior porte destacam a acumulação institucional via ETFs e staking. Fique de olho na relação ETH/BTC: uma alta acima de 0,06 (atualmente em 0,037) pode indicar o início de uma “altseason” — período em que altcoins valorizam mais que o Bitcoin. Com a atualização Pectra ativa e o crescimento das carteiras de grandes investidores, a faixa entre $4.000 e $5.000 pode definir o próximo movimento importante do ETH.


Quais são as últimas notícias sobre o ETH?

Ethereum está navegando por mudanças regulatórias enquanto avança em sua tecnologia – veja as últimas novidades:

  1. Atualização Fusaka Confirmada (20 de setembro de 2025) – Hard fork focado em escalabilidade marcado para 3 de dezembro.
  2. Grayscale Lança ETF Multi-Ativos (20 de setembro de 2025) – ETH é o principal ativo em novo ETF de criptomoedas.
  3. SEC Atualiza Regras para ETPs (19 de setembro de 2025) – Aprovações simplificadas podem impulsionar produtos ligados ao ETH.

Análise Detalhada

1. Atualização Fusaka Confirmada (20 de setembro de 2025)

Resumo: Os desenvolvedores finalizaram a próxima grande atualização do Ethereum, chamada Fusaka, que será ativada em 3 de dezembro. Ela traz o PeerDAS (Peer Data Availability Sampling), uma tecnologia que melhora a escalabilidade dos rollups, e dobra a capacidade de armazenamento de dados após o lançamento. Redes de teste (Holesky, Sepolia, Hoodi) vão experimentar a atualização em outubro.
O que isso significa: É uma notícia positiva para a utilidade do ETH – o aumento da capacidade das soluções Layer-2 pode reduzir custos de transação e atrair mais desenvolvimento de aplicativos descentralizados (dApps). No curto prazo, há riscos de atrasos caso os testes encontrem problemas importantes. (MEXC News)

2. Lançamento do ETF Diversificado da Grayscale (20 de setembro de 2025)

Resumo: O ETF CoinDesk Crypto 5 da Grayscale (GDLC) começou a ser negociado com 20% de alocação em ETH, junto com BTC, XRP, SOL e ADA. O fundo teve retorno de 40% no ano até agora, superando o Bitcoin em 11% desde junho, graças à exposição a altcoins.
O que isso significa: Tendência neutra a positiva – a demanda institucional por ETH cresce, mas a presença de outras altcoins pode diluir o impacto direto no preço do ETH. Mais de 90 pedidos de ETPs semelhantes estão aguardando aprovação, indicando forte concorrência no mercado. (Bitget)

3. Novas Regras da SEC para ETPs (19 de setembro de 2025)

Resumo: A SEC aprovou regras que permitem que bolsas listem ETPs de criptomoedas sem revisões individuais, desde que os ativos tenham pelo menos 6 meses de histórico em contratos futuros (o que vale para o ETH). Isso pode levar ao lançamento de mais de 90 ETPs de altcoins em até um ano.
O que isso significa: Perspectiva positiva no longo prazo – a facilidade para lançar novos produtos pode ampliar a base de investidores do ETH. Porém, a liderança do ETH nesses novos ETPs pode ser desafiada por fundos focados em SOL e XRP. (CoinMarketCap)

Conclusão

A atualização Fusaka do Ethereum e a integração em ETFs mostram o foco duplo da rede: evolução tecnológica e adoção institucional. Com a regulamentação avançando, fique atento para a execução da atualização em dezembro e para a participação do ETH nos novos ETPs – será que os ganhos em eficiência do Layer-2 vão superar a concorrência das altcoins?


O que se espera do desenvolvimento do ETH?

O desenvolvimento do Ethereum continua com estes marcos importantes:

  1. Atualização Fusaka (Dezembro de 2025) – Melhorias internas para aumentar a escalabilidade usando PeerDAS e otimizações de gás.
  2. Abstração de Contas (2026) – Suporte nativo para carteiras inteligentes.
  3. Clientes Stateless (2026 em diante) – Nós mais leves que precisam de pouco armazenamento.
  4. Resistência Quântica (Longo prazo) – Integração de criptografia resistente a computadores quânticos.

Análise Detalhada

1. Atualização Fusaka (Dezembro de 2025)

Visão geral: A atualização Fusaka traz o PeerDAS (Peer Data Availability Sampling) por meio do EIP-7594, que aumenta a capacidade de armazenamento de dados em 3 a 5 vezes. O foco é melhorar a eficiência das soluções de segunda camada (Layer 2), com testes previstos para outubro de 2025 nas redes de teste Holešky e Sepolia, antes do lançamento na rede principal em 3 de dezembro. Após a ativação, a quantidade de dados por bloco aumentará gradualmente de 6 para 14.
O que isso significa: É uma notícia positiva para o Ethereum, pois melhora a disponibilidade de dados, reduzindo os custos das soluções Layer 2 (como Arbitrum e Base) e fortalecendo a visão do Ethereum centrada em rollups. O risco está em possíveis atrasos na coleta de feedback dos testes.

2. Abstração de Contas (2026)

Visão geral: Propostas como a ERC-4337 buscam oferecer suporte nativo para carteiras inteligentes, eliminando a dependência das contas tradicionais (EOA - contas externas). Isso permitirá recursos como recuperação social e patrocínio de taxas de transação (gás).
O que isso significa: É uma mudança neutra a positiva — facilita o uso para novos usuários, mas depende da adoção ampla por aplicativos descentralizados (dApps). Vitalik Buterin destacou essa atualização como fundamental para a popularização do Ethereum (fonte).

3. Clientes Stateless (2026 em diante)

Visão geral: Clientes stateless validam blocos sem precisar armazenar todo o histórico da blockchain, reduzindo em cerca de 99% os requisitos de hardware. Essa etapa faz parte da fase chamada “The Purge” no roteiro do Ethereum.
O que isso significa: É positivo para a descentralização, pois permite que mais pessoas operem nós com recursos limitados. A implementação depende do progresso na adoção da estrutura de dados chamada Verkle tree.

4. Resistência Quântica (Longo prazo)

Visão geral: Pesquisas em criptografia pós-quântica (como esquemas baseados em reticulados) buscam proteger o Ethereum contra ameaças futuras de computadores quânticos. Ainda não há uma data definida, mas protótipos são esperados entre 2027 e 2028.
O que isso significa: Pode ser negativo se atrasar, já que os riscos quânticos devem se tornar relevantes após 2030. O sucesso nessa área garantiria a segurança do Ethereum, que atualmente tem um valor de mercado de US$ 541 bilhões.


Conclusão

O roteiro do Ethereum equilibra melhorias imediatas na escalabilidade (Fusaka) com mudanças estruturais importantes (clientes stateless e defesa quântica). As atualizações Fusaka e abstração de contas são cruciais para 2025–2026, enquanto as apostas de longo prazo focam em sustentabilidade e segurança. Considerando que as soluções Layer 2 já processam 80% das transações relacionadas ao Ethereum, como as melhorias na camada base vão impactar o crescimento do ecossistema?


Quais são as atualizações no código-fonte do ETH?

O código do Ethereum está avançando com atualizações importantes para melhorar a escalabilidade e a segurança.

  1. Atualização Fusaka (dezembro de 2025) – Aumenta a capacidade de dados em 10 vezes com PeerDAS, reduzindo o custo das transações na camada 2.
  2. Geth v1.16.0 (30 de junho de 2025) – Define o limite de gás padrão para 45 milhões, aumentando a quantidade de transações por bloco.
  3. Conversão Legacy Blob (20 de setembro de 2025) – Garante compatibilidade com versões antigas após o fork Osaka.

Análise Detalhada

1. Atualização Fusaka (dezembro de 2025)

Resumo:
O hard fork Fusaka traz o PeerDAS (EIP-7594), que melhora a camada de disponibilidade de dados do Ethereum para suportar até 48 blobs por bloco, contra 6 atualmente. Isso permitirá que as soluções de camada 2 processem cerca de 12.000 transações por segundo até 2026.

O que isso significa:
Essa atualização é muito positiva para o Ethereum, pois reduz bastante o custo das transações em aplicativos como DeFi e NFTs, mantendo a descentralização da rede. Usuários de redes como Arbitrum ou Base podem ver suas taxas caírem em até 80%.

(Fonte)

2. Geth v1.16.0 (30 de junho de 2025)

Resumo:
O cliente mais usado do Ethereum agora tem o limite de gás padrão aumentado para 45 milhões (antes era 30 milhões), permitindo 50% mais transações por bloco. Validadores que usam o Nethermind 1.32.0 também adotaram essa mudança.

O que isso significa:
No curto prazo, o impacto é neutro, pois os blocos vão enchendo aos poucos. Mas no longo prazo, é positivo, pois os desenvolvedores poderão criar aplicativos mais complexos sem se preocupar com congestionamento.

(Fonte)

3. Conversão Legacy Blob (20 de setembro de 2025)

Resumo:
Após o fork Osaka, o Geth implementou uma janela de 2 horas para converter automaticamente transações antigas em blobs para o novo formato, evitando problemas para os usuários.

O que isso significa:
Essa mudança é neutra para o Ethereum, mas muito importante para a experiência do usuário — exchanges e carteiras evitam falhas nas transações durante as atualizações.

(Fonte)

Conclusão

O código do Ethereum está focado em crescer com a revolução de dados trazida pelo Fusaka e em otimizar o desempenho dos validadores e clientes. Com o PeerDAS e o aumento do limite de gás, o Ethereum está se preparando para manter sua liderança frente à velocidade do Solana e à adoção institucional do Bitcoin.