O que pode influenciar o preço do GRT?
O preço do The Graph (GRT) está em um equilíbrio entre a demanda impulsionada por IA e a dinâmica de oferta do token.
- Integração com IA – A adoção crescente em redes de IA e DePIN pode aumentar a utilidade
- Expansão Multichain – A integração com Chainlink CCIP permite uso do GRT em várias blockchains
- Liberação de Tokens – 23% da oferta, pertencente a equipe e investidores iniciais, será liberada até 2026
- Concorrência em Indexação – Rivais como Subsquid desafiam o domínio do The Graph em dados web3
Análise Detalhada
1. Adoção de IA e Multichain (Fator Positivo)
Visão geral: A integração do The Graph com a TRON prevista para julho de 2025, junto com melhorias focadas em IA, o posicionam como uma infraestrutura essencial para agentes de IA que precisam de dados blockchain em tempo real. Atualmente, os Substreams processam mais de 300 milhões de consultas diárias em mais de 90 blockchains, incluindo suporte recente à Solana, que reduz os custos de RPC em 65% (The Graph Blog).
O que isso significa: Projetos de IA como Bittensor e Fetch.ai dependem de dados confiáveis onchain, o que pode aumentar a demanda por staking de GRT. A correlação do GRT com o setor de IA cresceu 30% desde o segundo trimestre de 2025, indicando que o mercado reconhece essa sinergia.
2. Cronograma de Liberação e Pressão na Oferta (Risco Negativo)
Visão geral: 2,46 bilhões de GRT (23% do total) pertencentes a equipe e conselheiros começaram a ser liberados em julho de 2025, com liberações mensais até 2026. Isso coincide com a liberação das recompensas do testnet dos Indexadores, que começa em setembro de 2025 (Token Unlock Schedule).
O que isso significa: Dados históricos mostram que o preço do GRT caiu entre 12% e 18% durante eventos anteriores de liberação (fevereiro de 2025). Com o RSI em 37,29, indicando fraqueza no momento, a pressão de venda contínua pode testar o suporte em US$ 0,07.
3. Atualizações do Protocolo vs Concorrência (Impacto Misto)
Visão geral: O novo framework Hypergraph do The Graph compete com o sistema de indexação baseado em WASM da Subsquid e com o Blockchain Node Engine do Google Cloud. Por outro lado, a adoção do padrão de dados cross-chain GRC-20 cresceu 40% mês a mês em agosto, abrangendo mais de 12 soluções Layer 2.
O que isso significa: Apesar dos efeitos de rede com mais de 200 mil subgraphs implantados, que criam uma barreira para concorrentes, a falha em manter 99,9% de uptime durante a atualização de sharding prevista para o quarto trimestre de 2025 pode afetar a confiança dos desenvolvedores. A queda de 14% no preço durante a interrupção da Arbitrum em junho mostra essa sensibilidade.
Conclusão
O futuro do GRT depende do equilíbrio entre a adoção em IA/DePIN e a diluição causada pela liberação de tokens. A faixa de preço entre US$ 0,08 e US$ 0,09 reflete a incerteza do mercado sobre se os novos modelos de taxa de consulta (crescimento anual de 15%) serão suficientes para compensar a inflação da oferta. Com o índice da temporada de altcoins em 72, fique atento ao par GRT/BTC — uma quebra acima de 0,0000021 pode indicar uma rotação para investimentos em infraestrutura.
Pergunta chave: As 3,2 milhões de carteiras ativas diárias do GRT (30% delas de projetos de IA) conseguirão crescer mais rápido que a expansão mensal de oferta de 2,1%?
O que dizem sobre o GRT?
A comunidade do The Graph (GRT) está dividida entre as ambições de expansão cross-chain e a estabilidade do preço. Veja os principais pontos:
- Integração com Chainlink gera otimismo para multichain
- Analistas observam suporte crucial em $0,09
- Listagem na Binance aumenta interesse institucional
Análise Detalhada
1. @graphprotocol: Expansão Cross-Chain via Chainlink CCIP otimista
"Transferências de GRT agora disponíveis entre Solana, Arbitrum e Base usando o protocolo da Chainlink, com desenvolvimento de staking cross-chain e pagamento de taxas de consulta em andamento"
– @graphprotocol (283 mil seguidores · 1,2 milhões de impressões · 21/05/2025 19:17 UTC)
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O que isso significa: É positivo para o GRT, pois a interoperabilidade entre grandes blockchains pode aumentar a demanda pelo token. Porém, o avanço depende do sucesso na implementação das pontes previstas para o terceiro trimestre de 2025.
2. @johnmorganFL: Momento dos Tokens de Análise neutro
"GRT/ARKM lideram alta de $1,49 bilhões em tokens de análise – volume de consultas dobrou para 11 bilhões no segundo trimestre, mas preço está 95% abaixo da máxima histórica"
– @johnmorganFL (89 mil seguidores · 420 mil impressões · 16/07/2025 12:17 UTC)
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O que isso significa: A situação é neutra, pois apesar dos fundamentos fortes (taxas de consulta chegaram a $6,76 milhões na Arbitrum), o preço fraco (-14% na última semana) gera dúvidas sobre a avaliação do token.
3. Análise CoinMarketCap: Resistência Técnica em $0,09 pessimista
"GRT consolida em $0,0914 com queda de momentum – se perder o suporte em $0,09, pode cair 3% para $0,089"
– Post da Comunidade CMC (19 milhões de usuários mensais · 19/08/2025 09:21 UTC)
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O que isso significa: No curto prazo, o cenário é negativo, pois o volume de negociações está caindo (-14,7% diário) e o índice de medo (CMC Index 39/100) pressiona os compradores a defenderem esse suporte importante.
Conclusão
O consenso sobre o The Graph (GRT) está dividido – desenvolvedores comemoram o roteiro multichain impulsionado pela Chainlink, enquanto traders apontam a estagnação do preço mesmo com 11 bilhões de consultas trimestrais. Fique atento ao suporte em $0,09 e ao progresso da integração CCIP nas atualizações da rede previstas para setembro. Para um protocolo que suporta mais de 90 blockchains, a desconexão entre preço e uso continua sendo o principal ponto de debate.
Quais são as últimas notícias sobre o GRT?
The Graph enfrenta o hype da IA, o avanço do sistema bancário de Bitcoin em El Salvador e novas ferramentas para desenvolvedores. Confira as novidades:
- Hypergraph & Integração com Solana (11 de julho de 2025) – Lançamento de apps com foco em privacidade e indexação 10 vezes mais rápida para desenvolvedores Solana.
- Impulso ao Banco de Bitcoin em El Salvador (10 de agosto de 2025) – GRT ganha força com a maior demanda por indexação de dados devido aos novos bancos de Bitcoin.
- Inclusão no Fundo de IA da Grayscale (25 de julho de 2025) – GRT entra no portfólio institucional focado em protocolos descentralizados de IA.
Análise Detalhada
1. Hypergraph & Integração com Solana (11 de julho de 2025)
Resumo:
The Graph lançou o Hypergraph, que permite apps offline criptografados e indexação em tempo real na Solana via Substreams. Essa atualização reduz o tempo de sincronização em 90% e apresenta o GRC-20, um padrão de dados entre blockchains. A API de tokens agora inclui tokens Solana SPL e preços do Uniswap V4.
O que isso significa:
É um sinal positivo para o GRT, reforçando seu papel na infraestrutura blockchain preparada para IA. A base de desenvolvedores da Solana (~2,5 milhões ativos por mês) terá acesso a dados mais baratos, o que pode aumentar as taxas de consulta do GRT. (The Graph)
2. Impulso ao Banco de Bitcoin em El Salvador (10 de agosto de 2025)
Resumo:
O preço do GRT se estabilizou em US$ 0,099 após El Salvador adotar regulamentações que incentivam bancos de investimento em Bitcoin. A economia cripto do país, avaliada em US$ 23 bilhões, precisa de ferramentas robustas de dados para cumprir regras e oferecer serviços DeFi — um uso essencial da indexação do The Graph.
O que isso significa:
Tendência neutra a positiva. Apesar de uma leve queda de 0,85% no preço após a notícia, os fundamentos do GRT estão alinhados com a digitalização bancária na América Latina. Observar o crescimento do valor total bloqueado (TVL) em dApps salvadorenhos pode indicar demanda contínua. (CryptoNewsLand)
3. Inclusão no Fundo de IA da Grayscale (25 de julho de 2025)
Resumo:
O Fundo de IA Descentralizada da Grayscale destinou 8,5% do portfólio para GRT, junto com NEAR e RENDER. O fundo investe em protocolos que combinam IA com cripto, usando os pipelines de dados do The Graph para treinar modelos de aprendizado de máquina.
O que isso significa:
Validação institucional positiva. Com US$ 150 bilhões em ativos sob gestão, a Grayscale pode trazer capital novo para o GRT, mesmo com o token ainda 95% abaixo do pico de 2021. Fique atento à adoção de staking cross-chain habilitado pelo CCIP após essa integração. (CryptoBriefing)
Conclusão
O GRT equilibra melhorias na infraestrutura com fatores de adoção macro — desde a velocidade da Solana até a regulamentação em El Salvador e os investimentos da Grayscale. Será que seus mais de 168 mil delegadores conseguirão aproveitar a crescente demanda por dados da IA em um mercado ainda cauteloso (CMC Fear & Greed: 39)? Acompanhe a evolução das taxas de consulta do GRT após o Hypergraph para entender seu valor real.
O que se espera do desenvolvimento do GRT?
O desenvolvimento do The Graph segue com estes marcos importantes:
- GRT Cross-Chain via Chainlink CCIP (Q4 2025) – Permitirá staking entre redes como Solana, Arbitrum e Base.
- Motores de Dados com SQL (2026) – Melhorará a eficiência das consultas para análises empresariais.
- Infraestrutura com IA (2026) – Integrará consultas em linguagem natural e ferramentas de IA avançadas.
Análise Detalhada
1. GRT Cross-Chain via Chainlink CCIP (Q4 2025)
Visão geral: O The Graph planeja concluir sua integração com o Chainlink Cross-Chain Interoperability Protocol (CCIP), permitindo que o GRT seja usado para staking, delegação e pagamento de taxas de consulta em redes como Solana, Arbitrum e Base. Essa iniciativa segue o anúncio feito em maio de 2025 (The Graph).
O que isso significa: É um ponto positivo para a utilidade do GRT, pois a funcionalidade cross-chain pode aumentar a demanda entre desenvolvedores que trabalham com múltiplas redes e diminuir a dependência de uma única blockchain. Porém, há riscos relacionados a possíveis atrasos na implementação da infraestrutura de conexão entre redes.
2. Motores de Dados com SQL (2026)
Visão geral: A atualização do roadmap inclui camadas de consulta compatíveis com SQL, facilitando o uso para desenvolvedores acostumados com bancos de dados tradicionais. O objetivo é simplificar a migração de sistemas centralizados, como AWS, para a rede descentralizada do The Graph.
O que isso significa: A perspectiva é neutra a positiva, já que o sucesso depende da facilidade de adoção pelos desenvolvedores. Se bem-sucedido, pode atrair usuários corporativos, mas enfrenta concorrência de projetos como Space e Time.
3. Infraestrutura com IA (2026)
Visão geral: O The Graph lançou em julho de 2025 sua versão Beta de IA, que será expandida com o “Graph Assistant”, uma ferramenta para consultas de dados sem necessidade de código, além de agentes de IA aprimorados via seu framework MCP.
O que isso significa: A longo prazo, é uma notícia positiva, pois a integração de IA pode posicionar o GRT como uma infraestrutura essencial para aplicativos descentralizados autônomos (dApps). Contudo, a complexidade técnica e os desafios de adoção ainda são obstáculos a superar.
Conclusão
O The Graph está focado em interoperabilidade entre redes, acessibilidade para desenvolvedores e integração de IA para consolidar seu papel como camada de dados do web3. Essas melhorias podem ampliar os casos de uso do GRT, mas riscos na execução e o sentimento do mercado em relação a tokens de análise terão grande impacto nos resultados. Como a adoção multi-chain pode transformar a tokenomics do GRT?
Quais são as atualizações no código-fonte do GRT?
O código do The Graph está avançando com foco em dados multi-chain, integração com IA e utilidade entre diferentes blockchains.
- Expansão da Token API (14 de agosto de 2025) – Suporte a tokens Solana SPL, NFTs da Avalanche e preços do Uniswap V4.
- Integração Chainlink CCIP (21 de maio de 2025) – Transferências cross-chain de GRT para staking e pagamento de taxas.
- Lançamento do GRC-20 & Hypergraph (11 de julho de 2025) – Novo padrão de dados web3 e framework para apps focados em privacidade.
Análise Detalhada
1. Expansão da Token API (14 de agosto de 2025)
Resumo: A versão Beta 4 da Token API do The Graph agora suporta tokens SPL da Solana, NFTs e tokens da Avalanche, além dos preços OHLC do Uniswap V4. Isso permite que desenvolvedores criem ferramentas para acompanhar portfólios e análises em várias blockchains usando um único ponto de acesso.
Essa atualização facilita o acesso a saldos, transferências e eventos de troca em mais de 90 blockchains. O Managed Chain Provider (MCP) melhorado garante que os dados sejam entregues de forma consistente, ideal para aplicações de grande escala.
Impacto: Isso é positivo para o GRT, pois reduz a complexidade para desenvolvedores criarem aplicações multi-chain, aumentando a demanda por consultas. A integração com Solana conecta o The Graph a um ecossistema em rápido crescimento. (Fonte)
2. Integração Chainlink CCIP (21 de maio de 2025)
Resumo: O The Graph integrou o protocolo cross-chain da Chainlink para permitir transferências de GRT entre Ethereum, Solana, Arbitrum e Base. Futuras atualizações permitirão staking e pagamento de taxas entre diferentes blockchains.
Essa atualização usa a estrutura de segurança do CCIP para fazer a ponte do GRT, embora a funcionalidade completa dependa da implantação de infraestrutura específica para essa ponte.
Impacto: Essa novidade é neutra a positiva para o GRT, pois amplia sua utilidade entre várias blockchains, mas o sucesso depende da implementação da infraestrutura. A compatibilidade com Solana pode atrair novos desenvolvedores. (Fonte)
3. Lançamento do GRC-20 & Hypergraph (11 de julho de 2025)
Resumo: O The Graph lançou o GRC-20, um padrão de dados que conecta carteiras, conteúdos e reputação entre diferentes blockchains. O Hypergraph permite bancos de dados locais criptografados com sincronização entre dispositivos, ideal para apps que priorizam a privacidade.
Essas novidades se integram à versão beta de IA do The Graph, que oferecerá consultas em linguagem natural por meio do “Graph Assistant” (em breve).
Impacto: Isso é positivo para o GRT, pois posiciona o protocolo como um centro para dados estruturados na web3, atraindo desenvolvedores de IA e empresas que precisam de dados confiáveis e em conformidade. (Fonte)
Conclusão
O The Graph está se tornando uma base de dados multi-chain com ferramentas preparadas para IA e utilidade cross-chain para tokens. Será que a integração acelerada com Solana e a adoção do GRC-20 vão incentivar desenvolvedores a migrarem de soluções centralizadas?