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Por que o preço do GRT caiu?

O The Graph (GRT) caiu 2,09% nas últimas 24 horas, desempenho inferior ao do mercado cripto em geral (-0,33%). Principais motivos:

  1. Fraqueza técnica – Preço abaixo das médias móveis importantes
  2. Rotação setorial – Sentimento neutro favorece Bitcoin em vez de altcoins
  3. Pressão da concorrência – Novos protocolos de dados desafiam a liderança do GRT
  4. Desaceleração em DePIN/IA – Realização de lucros em setores relacionados

Análise Detalhada

1. Análise Técnica (Impacto Negativo)

Visão geral: O GRT está cotado a US$ 0,0651, abaixo da média móvel simples (SMA) de 30 dias (US$ 0,073) e da SMA de 200 dias (US$ 0,091). O índice RSI-14 está em 43,35, indicando momento neutro, sem sinal de sobrevenda para uma possível recuperação.

O que isso significa: A negociação persistente abaixo da SMA de 30 dias indica que os vendedores dominam o curto prazo. A distância de 29% abaixo da SMA de 200 dias reforça uma tendência negativa de longo prazo. O volume fraco nas últimas 24h (US$ 26,5 milhões) confirma falta de convicção dos investidores.

Nível-chave: Um fechamento acima de US$ 0,073 (SMA de 30 dias) pode indicar reversão; caso contrário, há risco de testar novamente as mínimas de junho, perto de US$ 0,05.


2. Mudança no Sentimento das Altcoins (Impacto Misto)

Visão geral: A dominância do Bitcoin subiu para 59,06% (alta de 0,17% em 24h), enquanto o Índice de Temporada de Altcoins caiu para 28 – indicando forte preferência pelo Bitcoin.

O que isso significa: O capital está migrando de altcoins de médio porte, como o GRT, para o Bitcoin, em meio a incertezas macroeconômicas. A queda de 19,62% do GRT nos últimos 30 dias acompanha a média das altcoins (-18,3%, segundo CoinGlass), mostrando pressão geral no setor, não problemas específicos do GRT.


3. Surgimento de Concorrentes (Impacto Negativo)

Visão geral: Covalent (CXT) e SubQuery ganharam espaço em indexação descentralizada de dados. No segundo trimestre de 2025, a Covalent processou mais de 17 bilhões de chamadas API, contra 11,8 bilhões do The Graph.

O que isso significa: O GRT enfrenta pressão na margem, pois concorrentes oferecem soluções mais rápidas e baratas. Apesar da vantagem de pioneirismo, a queda de 35,98% nos últimos 90 dias indica que investidores questionam a capacidade do GRT de manter sua liderança frente a infraestruturas modulares de dados.


Conclusão

A queda do GRT reflete desafios técnicos, rotação setorial e competição disruptiva – embora sua função principal de indexação continue essencial para o Web3. Ponto de atenção: Será que o GRT conseguirá segurar o suporte Fibonacci em US$ 0,064 (50% de retração da oscilação de 2025) para evitar uma correção mais profunda?


O que pode influenciar o preço do GRT?

The Graph está em um momento decisivo no universo web3, com fatores importantes pela frente:

  1. IA e Integração Multichain – Novas ferramentas de inteligência artificial e staking entre diferentes blockchains via Chainlink CCIP (julho de 2025) podem aumentar a utilidade do token.
  2. Avanços Regulatórios – Políticas nos EUA que reconhecem “network tokens” (agosto de 2025) podem diminuir riscos regulatórios.
  3. Pressão da Concorrência – Concorrentes como SubQuery focam em indexação multichain, desafiando a liderança do GRT.

Análise Detalhada

1. IA e Expansão Multichain (Impacto Positivo)

Visão Geral: Em julho de 2025, The Graph lançou o MCP (conectores de dados com IA), Hypergraph para apps criptografados e transferências de GRT entre blockchains via Chainlink CCIP. Futuramente, motores de dados com SQL vão facilitar consultas complexas. A integração com Solana, feita via Substreams, reduziu o tempo de indexação em 10 vezes.

O que isso significa: Essas melhorias resolvem problemas importantes para desenvolvedores, como lentidão nas chamadas RPC e dados fragmentados. Além disso, posicionam o GRT como combustível tanto para apps descentralizados quanto para agentes de IA. Se a adoção crescer, as taxas de consulta e a demanda por staking podem reduzir a oferta circulante — atualmente, 10,56 bilhões de 11,38 bilhões de GRT estão em circulação (The Graph).


2. Reconhecimento Regulatório (Impacto Misto)

Visão Geral: Um relatório da Casa Branca em agosto de 2025 classificou o GRT como “network token” e não como valor mobiliário, destacando seu papel na infraestrutura descentralizada. Porém, a SEC continua monitorando tokens ligados à IA, o que gera alguma incerteza.

O que isso significa: Uma definição regulatória mais clara diminui o risco de remoção do GRT das bolsas americanas, onde 38% do volume de negociação acontece. Por outro lado, a inclusão do The Graph no Grayscale Decentralized AI Fund (com 6,2% de alocação) o conecta a um setor que enfrenta maior fiscalização — o que pode aumentar a volatilidade.


3. Ameaças à Participação de Mercado (Risco Negativo)

Visão Geral: Em julho de 2025, a SubQuery lançou indexação multichain para mais de 300 redes e ferramentas de IA que competem diretamente com os serviços do The Graph. Além disso, a liderança do GRT no setor DePIN caiu para 6º lugar (capitalização de US$ 1,93 bilhão contra US$ 4,3 bilhões do ICP).

O que isso significa: Apesar de o The Graph ainda processar 11,8 bilhões de consultas por trimestre (Messari), perder a preferência dos desenvolvedores pode reduzir sua fatia de 63% no mercado de indexação blockchain. O preço do token pode sofrer se concorrentes conquistarem novas blockchains como Monad ou Sonic.

Conclusão

O futuro do preço do The Graph depende da execução do seu plano de IA e da capacidade de se defender contra concorrentes ágeis. Fique de olho no progresso da integração CCIP no quarto trimestre de 2025 — o staking cross-chain bem-sucedido pode liberar US$ 220 milhões em liquidez atualmente isolada do GRT. Será que a vantagem de pioneirismo do protocolo compensa sua adoção mais lenta de soluções L2 em comparação com rivais mais recentes?


O que dizem sobre o GRT?

A comunidade do The Graph está dividida entre otimismo pela expansão da infraestrutura e preocupação com a queda do preço. Veja os principais pontos:

  1. Desenvolvedores destacam expansão cross-chain com integração da Chainlink
  2. Traders observam US$ 0,09 como suporte decisivo
  3. Concorrentes como SubQuery fazem críticas sutis ao alcance do GRT

Análise Detalhada

1. @graphprotocol: Cresce o impulso cross-chain (otimista)

“GRT vai operar cross-chain via Chainlink CCIP, permitindo staking no Arbitrum, Base e Solana”
– @graphprotocol (283 mil seguidores · 12,4 mil impressões · 11/07/2025 19:29 UTC)
Veja o post original
O que isso significa: A integração com Chainlink CCIP em maio de 2025 permite que o GRT funcione em Solana e nas soluções de segunda camada do Ethereum (L2s). Isso pode aumentar a utilidade do token, já que desenvolvedores adotam ferramentas multi-chain. Com suporte a mais de 90 blockchains, a demanda por taxas de consulta pode crescer.

2. @johnmorganFL: Competição entre tokens de análise (neutro)

“O volume de consultas do GRT no segundo trimestre chegou a 11 bilhões, mas o modelo intel-to-earn do ARKM pressiona sua liderança”
– @johnmorganFL (89 mil seguidores · 7,2 mil impressões · 16/07/2025 12:17 UTC)
Veja o post original
O que isso significa: Apesar do GRT continuar líder em indexação com mais de 168 mil delegadores, tokens mais novos como Arkham (ARKM) estão ganhando espaço em nichos de análise, criando competição.

3. Análise do CoinMarketCap: Sinais técnicos de fraqueza (pessimista)

“Se não segurar US$ 0,0900, pode cair para US$ 0,0890 – indicadores mostram falta de força”
– Post da comunidade CMC (19,1 mil visualizações · 19/08/2025 09:21 UTC)
O que isso significa: Mesmo com crescimento de 34% no volume mensal, o preço do GRT caiu quase 35% nos últimos 90 dias, mostrando ceticismo dos traders. A faixa entre US$ 0,08 e US$ 0,09 concentrou 72% das negociações de 2025, sendo crucial para o sentimento do mercado.

Conclusão

O consenso sobre o GRT é misto – há otimismo pela expansão da utilidade multi-chain, mas preocupação com a queda do preço no curto prazo. A atividade de desenvolvimento aumentou 30% no terceiro trimestre em deploys de subgraphs, mas a estrutura do mercado está fraca (RSI em 42,1 no gráfico diário). Fique de olho no suporte de US$ 0,09: uma queda sustentada abaixo pode desencadear vendas automáticas, enquanto se mantiver acima pode atrair compradores confiantes no protocolo.


Quais são as últimas notícias sobre o GRT?

The Graph está avançando na adoção institucional e na integração com inteligência artificial, consolidando seu papel na infraestrutura descentralizada. Confira as últimas novidades:

  1. Grayscale adiciona GRT ao fundo de IA (9 de outubro de 2025) – A exposição institucional cresce com a entrada do GRT no Decentralized AI Fund da Grayscale.
  2. SEC apoia projetos DePIN (30 de setembro de 2025) – A clareza regulatória fortalece a utilidade do GRT na infraestrutura descentralizada.
  3. Integração Hypergraph & Solana (11 de julho de 2025) – Atualizações técnicas melhoram a indexação de dados entre blockchains para IA e DeFi.

Análise Detalhada

1. Grayscale adiciona GRT ao fundo de IA (9 de outubro de 2025)

Resumo: A Grayscale ajustou seu Decentralized AI Fund, incluindo Story (IP) e mantendo GRT com 6,2% de participação. O fundo também conta com NEAR, Bittensor, Render e Filecoin, refletindo o interesse institucional em projetos que unem IA e blockchain.
O que isso significa: A presença do GRT em fundos regulados como o da Grayscale indica que ele está se consolidando como um ativo importante para infraestrutura de dados e IA. Porém, sua participação menor em comparação com NEAR (25,8%) e Bittensor (22,1%) mostra que o GRT é visto mais como um complemento do que um token central para IA.
(Crypto.News)

2. SEC apoia projetos DePIN (30 de setembro de 2025)

Resumo: A comissária da SEC, Hester Peirce, declarou que tokens DePIN como o GRT devem ser considerados ativos de utilidade, não valores mobiliários, por incentivarem redes físicas descentralizadas.
O que isso significa: Essa posição reduz os riscos regulatórios para o GRT, que é a base da indexação de dados descentralizada do The Graph. A carta de não ação da SEC para o projeto DoubleZero cria um precedente para o uso do GRT na compensação de participantes da rede sem complicações legais.
(CoinGape)

3. Integração Hypergraph & Solana (11 de julho de 2025)

Resumo: The Graph lançou o Hypergraph, uma estrutura de aplicativos focada em privacidade, e expandiu o Substreams para a Solana, permitindo uma indexação de dados 10 vezes mais rápida. Também foram apresentados o padrão de dados GRC-20 e ferramentas para consultas de IA.
O que isso significa: A integração com Solana amplia o alcance do GRT em ecossistemas de alta velocidade, enquanto as ferramentas de IA preparam o token para atender à demanda por dados onchain por agentes de inteligência artificial. Ainda assim, a concorrência de soluções centralizadas como Dune Analytics é um desafio.
(The Graph)

Conclusão

The Graph está ganhando força entre investidores institucionais e recebendo apoio regulatório, além de avançar em capacidades de integração entre blockchains e IA. Apesar do GRT estar cerca de 80% abaixo do pico de 2024, seu papel na infraestrutura DePIN e nos ecossistemas de IA pode gerar uma nova demanda. Será que a atividade dos desenvolvedores na Solana vai garantir uma utilidade contínua para o GRT após a integração?


O que se espera do desenvolvimento do GRT?

Resumo Rápido

O desenvolvimento do The Graph (GRT) avança com as seguintes novidades:

  1. Staking Cross-Chain via CCIP (4º trimestre de 2025) – Permitirá fazer staking de GRT nas redes Solana, Arbitrum e Base.
  2. Motores de Dados com SQL (2026) – Infraestrutura de consulta de alta performance para uso empresarial.
  3. Assistente de Grafo em Linguagem Natural (Beta no 1º trimestre de 2026) – Consultas de dados blockchain sem código, usando inteligência artificial.

Análise Detalhada

1. Staking Cross-Chain via CCIP (4º trimestre de 2025)

Visão Geral: O The Graph está integrando o Protocolo de Interoperabilidade Cross-Chain da Chainlink (CCIP) para permitir transferências e staking de GRT nas redes Solana, Arbitrum e Base. Isso conecta as operações centradas no Ethereum com novos ecossistemas, ampliando a utilidade do GRT como um ativo que funciona em várias redes (The Graph, julho de 2025).
O que isso significa: É uma notícia positiva para o GRT, pois a funcionalidade cross-chain pode atrair desenvolvedores das redes Solana e Layer 2, aumentando a demanda pelo token para taxas e staking. O risco está em possíveis atrasos na implementação da infraestrutura de conexão entre redes.

2. Motores de Dados com SQL (2026)

Visão Geral: Uma atualização planejada para a camada de indexação do The Graph vai introduzir compatibilidade com SQL, permitindo que desenvolvedores consultem dados da blockchain usando a sintaxe tradicional de bancos de dados. O objetivo é facilitar a adoção por empresas.
O que isso significa: É uma notícia neutra a positiva, já que a integração com SQL pode ampliar a base de usuários do The Graph além dos times especializados em criptomoedas. Porém, a adoção depende de uma migração tranquila dos subgraphs atuais baseados em GraphQL.

3. Assistente de Grafo em Linguagem Natural (Beta no 1º trimestre de 2026)

Visão Geral: Uma interface movida por inteligência artificial permitirá que usuários façam consultas sobre dados onchain (como saldo de carteiras e propriedade de NFTs) usando linguagem simples, sem precisar programar (The Graph, julho de 2025).
O que isso significa: É uma notícia positiva para o GRT se isso aumentar o uso popular da plataforma, mas o sucesso depende da precisão e rapidez da IA. Concorrentes como Dune AI e Goldsky representam desafios.

Conclusão

O The Graph está focado em interoperabilidade cross-chain, ferramentas para empresas e acessibilidade via IA para consolidar seu papel como camada de dados do web3. Apesar dos riscos técnicos, essas melhorias acompanham a demanda crescente por infraestrutura descentralizada de dados. A questão é: quão rápido o GRT conseguirá capturar valor das aplicações multi-chain com IA?


Quais são as atualizações no código-fonte do GRT?

O código do The Graph recebeu atualizações importantes que melhoram o acesso a dados em várias blockchains e a funcionalidade entre cadeias.

  1. Token API Beta Release 4 (11 de julho de 2025) – Suporte a tokens SPL da Solana, dados de NFTs/tokens da Avalanche e preços do Uniswap V4.
  2. Lançamento do Hypergraph (11 de julho de 2025) – Aplicativos focados em privacidade e padrão GRC-20 para compartilhamento de informações entre blockchains.
  3. Integração Chainlink CCIP (23 de maio de 2025) – Transferências e staking de GRT entre Solana, Arbitrum e Base.

Análise Detalhada

1. Token API Beta Release 4 (11 de julho de 2025)

Visão geral: Expansão dos pontos de acesso a dados em várias blockchains, facilitando o desenvolvimento de aplicativos focados em tokens.
Essa atualização trouxe suporte para tokens SPL da Solana (transferências, trocas, saldos), cobertura completa de NFTs e tokens da Avalanche, além de dados de preço OHLC do Uniswap V4. Agora, desenvolvedores podem criar ferramentas como rastreadores de portfólio ou painéis de análise sem precisar lidar com várias APIs diferentes. Os dados do MCP (Managed Chain Provider) foram padronizados para garantir consistência.

O que isso significa:
É positivo para o GRT, pois facilita o uso da infraestrutura do The Graph por desenvolvedores da Solana, o que pode aumentar a demanda por consultas. Além disso, os dados de preços aprimorados podem atrair projetos DeFi que precisam de análises em tempo real.
(Fonte)

2. Lançamento do Hypergraph (11 de julho de 2025)

Visão geral: Uma estrutura focada em privacidade, com criptografia local e capacidade de combinar dados entre diferentes blockchains.
O Hypergraph integra o padrão GRC-20, que conecta carteiras, conteúdos e reputação entre cadeias. Ele permite que aplicativos funcionem offline (como apps de saúde) e oferece consultas com suporte de inteligência artificial via servidores MCP. Além disso, o Substreams agora indexa dados da Solana 10 vezes mais rápido, reduzindo a necessidade de chamadas RPC caras.

O que isso significa:
É uma notícia neutra a positiva para o GRT. As funções de privacidade ampliam os casos de uso para empresas, mas a adoção depende dos desenvolvedores migrarem seus subgraphs para essa nova estrutura do Hypergraph.
(Fonte)

3. Integração Chainlink CCIP (23 de maio de 2025)

Visão geral: Permite transferências de GRT entre Solana, Arbitrum e Base.
Com essa integração, o GRT pode ser usado para staking, delegação e pagamento de taxas de consulta entre diferentes blockchains. Desenvolvedores na Solana agora podem pagar taxas usando GRT, alinhando incentivos entre os ecossistemas.

O que isso significa:
É positivo para o GRT, pois aumenta sua utilidade em ambientes multi-chain. No entanto, a funcionalidade completa depende da implementação da infraestrutura de ponte do The Graph, o que traz algum risco de execução.
(Fonte)

Conclusão

O The Graph está focado em melhorar a interoperabilidade entre blockchains (com a integração da Solana) e em preparar sua infraestrutura para dados com suporte a IA (Hypergraph). Essas atualizações posicionam o GRT como uma base importante para aplicativos descentralizados que funcionam em várias cadeias. Agora, é importante acompanhar métricas como volume de consultas e atividade de staking após a integração CCIP para entender a adoção. Quanto tempo levará para os desenvolvedores da Solana aproveitarem as novas ferramentas do The Graph?